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Política

- Publicada em 29 de Agosto de 2017 às 18:20

Supremo adia julgamento de José Otávio Germano

Germano é acusado de corrupção passiva e lavagem de dinheiro pelo MPF

Germano é acusado de corrupção passiva e lavagem de dinheiro pelo MPF


ANTONIO PAZ/ARQUIVO/JC
A 2ª Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) interrompeu, na tarde de ontem, o julgamento da denúncia contra o deputado federal gaúcho José Otávio Germano (PP) e outros seis colegas de partido. Os cinco ministros decidiram retomar a sessão na próxima terça-feira, pois a previsão, depois da manifestação da defesa, era de que esta se estendesse pela madrugada desta quarta-feira.
A 2ª Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) interrompeu, na tarde de ontem, o julgamento da denúncia contra o deputado federal gaúcho José Otávio Germano (PP) e outros seis colegas de partido. Os cinco ministros decidiram retomar a sessão na próxima terça-feira, pois a previsão, depois da manifestação da defesa, era de que esta se estendesse pela madrugada desta quarta-feira.
O inquérito, instaurado em decorrência da Operação Lava Jato, foi ajuizado pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot, contra parlamentares do Partido Progressista (PP), acusados de suposta prática dos delitos de corrupção passiva e lavagem de dinheiro, em fatos relacionados à Petrobras.
Além de José Otávio, foram denunciados os deputados João Pizzolatti Júnior, Mário Negromonte, Mário Negromonte Júnior, Luiz Fernando Ramos Faria, Roberto Pereira de Britto e Arthur de Lira.
De acordo com a denúncia, os citados parlamentares do PP sustentariam politicamente o ex-diretor de Abastecimento da Petrobras Paulo Roberto Costa, que tinha a função de garantir que apenas empresas cartelizadas, previamente combinadas e dispostas a pagar propina de 1% do valor dos contratos a serem celebrados fossem vencedoras das contratações no âmbito da estatal.
A indicação do diretor era essencial para implementação e manutenção de um projeto criminoso que visava obter vantagens econômicas indevidas em contratos com grandes construtoras, sustenta o procurador-geral.
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