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Mediadores rechaçam estratégia dos EUA para a Venezuela e pedem 'coerência'
Agência Estado
As sanções contra a Venezuela e uma possível intervenção militar estrangeira são "profundamente inconvenientes", disseram os mediadores do diálogo entre o governo e a oposição do país vizinho, em respostas às últimas medidas e declarações do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump.
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As sanções contra a Venezuela e uma possível intervenção militar estrangeira são "profundamente inconvenientes", disseram os mediadores do diálogo entre o governo e a oposição do país vizinho, em respostas às últimas medidas e declarações do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump.
Na semana passada, o americano aprovou novas medidas restritivas contra negócios com a petroleira estatal Petróleos de Venezuela SA (PdVSA) e contra o governo da Venezuela, além das sanções conta 30 altos funcionários do regime Maduro. Trump ainda disse que não descarta uma intervenção militar no país.
Os ex-presidentes da Espanha, República Dominicana e Panamá - José Luis Rodríguez Zapatero, Leonel Fernández e Martín Torrijos, respectivamente - emitiram um comunicado nesta segunda-feira em que pedem coerência à comunidade internacional para contribuir com o entendimento e não encorajar o confronto. "As sanções e a hipótese de uma intervenção militar não contribuem para uma solução inteligente e construtiva e são profundamente inconvenientes", disse o texto.
Ainda assim, os ex-presidentes reiteraram o apelo do presidente Maduro para o diálogo com a oposição para que se exclua posições radicais de "um acordo de convivência democrática".