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Política

- Publicada em 21 de Agosto de 2017 às 18:07

Polícia investiga aluguel irregular na Fundação de Assistência Social

Ao desencadear, ontem, a segunda fase da Operação Full House, em Porto Alegre, a Polícia Civil cumpriu seis mandados de busca e apreensão na Fundação de Assistência Social (Fasc), na Secretaria Municipal da Cultura, na Empresa Gaúcha de Rodovias (EGR) e nas residências e locais de trabalho de investigados.
Ao desencadear, ontem, a segunda fase da Operação Full House, em Porto Alegre, a Polícia Civil cumpriu seis mandados de busca e apreensão na Fundação de Assistência Social (Fasc), na Secretaria Municipal da Cultura, na Empresa Gaúcha de Rodovias (EGR) e nas residências e locais de trabalho de investigados.
A etapa atual da investigação - que, na primeira fase, no início do ano, apreendeu documentos na Fasc - averigua a participação de um casal de servidores em fraudes contra a administração pública. Eles são suspeitos de firmar contratos com a prefeitura para camuflar o aluguel de imóveis de sua propriedade à Fasc. Por ser servidor público, o proprietário efetivo do imóvel é impedido legalmente de estabelecer esse tipo de convênio com a prefeitura. "Ele (um dos suspeitos) já firmava contrato com a prefeitura através da mãe e, posteriormente, simulou um negócio jurídico, repassando o imóvel à esposa", explicou o delegado André Lobo Anicet, um dos responsáveis pela investigação.
Também estão sendo investigados diretores da Fasc que tiveram participação direta na contratação. "Estamos verificando se houve dolo e se os responsáveis pela análise dos documentos deram parecer favorável à contratação", completa Anicet.
Em nota, a Fasc afirma que, desde que a atual gestão teve conhecimento das possíveis irregularidades, foram tomadas providências para a entrega do imóvel e que não há mais serviços sendo prestados no local. Segundo o texto, a casa em evidência não tem o aluguel pago desde janeiro e as 20 crianças acolhidas no lugar foram transferidas para outro espaço de atendimento.
 
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