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O corretor de valores Lúcio Bolonha Funaro, preso em Brasília, disse que ainda tem o que entregar sobre o presidente Michel Temer (PMDB) em sua delação premiada. Ao sair de uma audiência da 10ª Vara da Justiça Federal, ele foi questionado por jornalistas se resta muito o que falar sobre o presidente nos depoimentos de colaboração que vem prestando ao Ministério Público Federal (MPF). "Tem, tem. Ainda tem", respondeu, enquanto era escoltado por policiais de volta à Penitenciária da Papuda. Funaro não falou sobre o conteúdo de sua delação, mas contou que a negociação de um acordo com os procuradores ainda não chegou ao fim, pois há impasse sobre os benefícios a serem concedidos a ele.
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O corretor de valores Lúcio Bolonha Funaro, preso em Brasília, disse que ainda tem o que entregar sobre o presidente Michel Temer (PMDB) em sua delação premiada. Ao sair de uma audiência da 10ª Vara da Justiça Federal, ele foi questionado por jornalistas se resta muito o que falar sobre o presidente nos depoimentos de colaboração que vem prestando ao Ministério Público Federal (MPF). "Tem, tem. Ainda tem", respondeu, enquanto era escoltado por policiais de volta à Penitenciária da Papuda. Funaro não falou sobre o conteúdo de sua delação, mas contou que a negociação de um acordo com os procuradores ainda não chegou ao fim, pois há impasse sobre os benefícios a serem concedidos a ele.
O corretor afirmou que há uma "diferença grande" entre o tempo de prisão que os investigadores sugerem que ele cumpra e o que a defesa dele propõe. Declarou também que há divergência quanto ao valor da multa a ser paga por ele. Funaro passou as últimas semanas na Superintendência da Polícia Federal em Brasília, prestando depoimentos ao MPF.