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Aécio Neves escolhe ficar calado em depoimento à Polícia Federal
O senador Aécio Neves (PSDB-MG) preferiu ficar calado durante um depoimento à Polícia Federal, realizado no dia 22 de julho em Brasília. Aécio alegou que não teve acesso a outras oitivas já realizadas no mesmo inquérito, e se dispôs a "prestar os devidos esclarecimentos" após ter acesso a elas.
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O senador Aécio Neves (PSDB-MG) preferiu ficar calado durante um depoimento à Polícia Federal, realizado no dia 22 de julho em Brasília. Aécio alegou que não teve acesso a outras oitivas já realizadas no mesmo inquérito, e se dispôs a "prestar os devidos esclarecimentos" após ter acesso a elas.
A investigação é baseada na delação premiada de executivos da Odebrecht, que afirmaram que Aécio teria intermediado o pagamento de R$ 7 milhões para a campanha do senador Antonio Anastasia (PSDB-MG) ao governo de Minas Gerais, em 2010.
Também fazem parte do inquérito o próprio Anastasia, Oswaldo Borges da Costa, assessor de Aécio, e Paulo Vasconcelos do Rosário Neto, marqueteiro dos dois tucanos.
O relator do inquérito, ministro Gilmar Mendes, determinou que a investigação seja prorrogada por 90 dias, em decisão do dia 10 de agosto. Entre as diligências que faltam ser realizadas está o depoimento de Anastasia.