Corrigir texto

Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.

Política

- Publicada em 06 de Agosto de 2017 às 21:01

Amazonino e Eduardo Braga vão para o 2º turno

Os candidatos Amazonino Mendes (PDT) e Eduardo Braga (PMDB) vão para o segundo turno das eleições suplementares para governador do Amazonas. Com cerca de 96% das urnas apuradas, Mendes liderava com 39% dos votos contra 24,65% de Braga. Os dois disputam um mandato-tampão após a cassação do ex-governador José Melo (PROS). A segunda etapa da eleição está marcada para o dia 27 de agosto.
Os candidatos Amazonino Mendes (PDT) e Eduardo Braga (PMDB) vão para o segundo turno das eleições suplementares para governador do Amazonas. Com cerca de 96% das urnas apuradas, Mendes liderava com 39% dos votos contra 24,65% de Braga. Os dois disputam um mandato-tampão após a cassação do ex-governador José Melo (PROS). A segunda etapa da eleição está marcada para o dia 27 de agosto.
Tanto Amazonino Mendes quanto Eduardo Braga já ocuparam a cadeira de governador do estado, e está será a terceira disputa entre os dois para o cargo. A terceira colocação estava com Rebecca Garcia (PP), com 18,21%, seguida por José Ricardo (PT), obtendo 12,40%. Os outros cinco candidatos somaram pouco mais de 6% dos votos contabilizados.
A candidata Liliane Araújo (PPS), que teve a candidatura indeferida pelo Tribunal Regional Eleitoral (TRE), não teve sua votação divulgada. Segundo a Justiça Eleitoral, apesar de ser candidata pelo PPS, Liliane era filiada a outro partido.
Após um primeiro turno de disputa acirrada, os candidatos apresentaram um discurso pacificador, de conciliação e "reconstrução", na busca de alianças para o segundo turno. "A nossa proposta, a nossa posição, em toda a campanha era no sentido de restaurar o estado, recuperar o estado, reorganizar o estado", disse Amazonino Mendes.
Questionado sobre a busca de apoio para o recomeço da disputa, o ex-governador afirmou que essa é uma decisão que cabe ao eleitor. "Não existe apoio, quem dá [o apoio] é o povo. Eu não creio muito nesse processo político de conluio partidário. Acontece porque tem que acontecer, mas quem decide não é o partido, é o povo", afirmou Mendes.
Mais velho entre os candidatos ao governo, com 77 anos, Amazonino Mendes disse estar acostumado aos ataques dos adversários, ao ser questionado sobre os embates travados no primeiro turno. Ele classificou como "tolice" as tentativas de desconstrução de sua imagem.
Conteúdo Publicitário
Leia também
Comentários CORRIGIR TEXTO