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Opinião

- Publicada em 25 de Agosto de 2017 às 16:47

A ditadura militar: entenda antes de pedi-la

Que a crise política no Brasil está totalmente fora de controle, isso não é novidade, mas o que essa situação vem despertando em alguns grupos reacionários, sim, está também nos deixando cada vez mais preocupados. Não é raro que, em meio a manifestações, você se depare com faixas do tipo "Intervenção militar já!" ou "Eu quero intervenção militar!". Afinal, por que essa pequena parcela da população acha que o regime militar seria a solução? Quando são questionados sobre essa posição, os manifestantes, em sua maioria, relatam que, na época da ditadura, o País tinha mais segurança, que a corrupção era menor e o crescimento econômico era pujante. Mas vamos analisar agora o outro lado da moeda, pois o Brasil conhece muito bem como funciona esse regime, já que viveu dessa forma de 1964 a 1985. A censura, a perseguição política, a repressão e o "sumiço" dos que eram contrários ao regime, a falta total de democracia, entre outras questões que suprimem a liberdade do cidadão, também era parte do dia a dia. Vamos trazer esse regime para os tempos atuais, vamos falar de Cuba! Um país de praias paradisíacas, e que vive sob a ditadura do Partido Comunista e da família Castro desde 1959. Sua população é proibida de comprar carne de gado, de ter acesso à internet em suas casas, só conhece grandes redes de fast food - tais como McDonald's - pelos filmes que lhes são permitidos assistir, e, até a visita do Papa em 1998, nem o Natal podiam celebrar. Claro que muitas dessas regras esdrúxulas vêm do regime comunista, mas, já que estamos tratando de ditadura, tudo que for "ditado" deve ser acatado. Não tenha saudades da ditadura! Preze por sua liberdade! Não queira que toda informação seja controlada. Se já está difícil atualmente denunciar e prender os políticos corruptos, na ditadura esse ato pode até significar uma sentença de morte. Por fim, estude países como Coreia do Norte, Cuba e, agora, a mais nova aprendiz desse regime, Venezuela. Veja se você vai ser feliz morando lá.
Que a crise política no Brasil está totalmente fora de controle, isso não é novidade, mas o que essa situação vem despertando em alguns grupos reacionários, sim, está também nos deixando cada vez mais preocupados. Não é raro que, em meio a manifestações, você se depare com faixas do tipo "Intervenção militar já!" ou "Eu quero intervenção militar!". Afinal, por que essa pequena parcela da população acha que o regime militar seria a solução? Quando são questionados sobre essa posição, os manifestantes, em sua maioria, relatam que, na época da ditadura, o País tinha mais segurança, que a corrupção era menor e o crescimento econômico era pujante. Mas vamos analisar agora o outro lado da moeda, pois o Brasil conhece muito bem como funciona esse regime, já que viveu dessa forma de 1964 a 1985. A censura, a perseguição política, a repressão e o "sumiço" dos que eram contrários ao regime, a falta total de democracia, entre outras questões que suprimem a liberdade do cidadão, também era parte do dia a dia. Vamos trazer esse regime para os tempos atuais, vamos falar de Cuba! Um país de praias paradisíacas, e que vive sob a ditadura do Partido Comunista e da família Castro desde 1959. Sua população é proibida de comprar carne de gado, de ter acesso à internet em suas casas, só conhece grandes redes de fast food - tais como McDonald's - pelos filmes que lhes são permitidos assistir, e, até a visita do Papa em 1998, nem o Natal podiam celebrar. Claro que muitas dessas regras esdrúxulas vêm do regime comunista, mas, já que estamos tratando de ditadura, tudo que for "ditado" deve ser acatado. Não tenha saudades da ditadura! Preze por sua liberdade! Não queira que toda informação seja controlada. Se já está difícil atualmente denunciar e prender os políticos corruptos, na ditadura esse ato pode até significar uma sentença de morte. Por fim, estude países como Coreia do Norte, Cuba e, agora, a mais nova aprendiz desse regime, Venezuela. Veja se você vai ser feliz morando lá.
Engenheira e associada do IEE
 
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