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Internacional

- Publicada em 31 de Agosto de 2017 às 15:27

EUA faz exercício militar sobre a península coreana

Manobras envolveram aeronaves norte-americanas e sul-coreanas

Manobras envolveram aeronaves norte-americanas e sul-coreanas


AFP PHOTO/AFP PHOTO/KOREAN DEFENCE MINISTRY/JC
Após o lançamento de um míssil norte-coreano que sobrevoou o Japão no início da semana, as forças aéreas dos Estados Unidos e da Coreia do Sul realizaram, nesta quinta-feira, exercícios sobre a península coreana. As manobras envolveram dois bombardeiros supersônicos com capacidade nuclear e quatro caças furtivos norte-americanos, além de caças sul-coreanos. As atividades fazem parte dos exercícios militares anuais entre os EUA e a Coreia do Sul, que estão em andamento desde a semana passada.
Após o lançamento de um míssil norte-coreano que sobrevoou o Japão no início da semana, as forças aéreas dos Estados Unidos e da Coreia do Sul realizaram, nesta quinta-feira, exercícios sobre a península coreana. As manobras envolveram dois bombardeiros supersônicos com capacidade nuclear e quatro caças furtivos norte-americanos, além de caças sul-coreanos. As atividades fazem parte dos exercícios militares anuais entre os EUA e a Coreia do Sul, que estão em andamento desde a semana passada.
Realizadas em território sul-coreano, as manobras contaram com milhares de soldados e se encerraram no mesmo dia. Durante as atividades, simulações de computador são projetadas para preparar EUA e Coreia do Sul para uma eventual guerra contra a Coreia do Norte.
Pyongyang se opõe às atividades e diz que os exercícios são um ensaio geral de uma invasão a seu território. Um editorial do jornal Rodong Sinmun, pertencente ao regime norte-coreano, chegou a dizer que tais atividades podem resultar em "verdadeiros combates". Estados Unidos e Coreia do Sul, por sua vez, descrevem os exercícios como de "natureza defensiva".
A tensão entre Coreia do Norte e os EUA aumentou após Pyongyang testar mísseis balísticos intercontinentais em julho. Na quarta-feira, o presidente Donald Trump afirmou que "conversar não é a resposta" para resolver a crise.
Também nesta quinta-feira, a Coreia do Norte advertiu o Japão sobre o risco de "autodestruição iminente" do país por sua aliança com os Estados Unidos. O "vínculo militar" entre os dois aliados se tornou uma "séria ameaça" para a península coreana, disse a agência de notícias norte-coreana KCNA.
O premiê japonês, Shinzo Abe, denunciou o lançamento do míssil norte-coreano que sobrevoou a ilha de Hokkaido como "uma ameaça grave, séria e sem precedentes", e concordou com Trump sobre a necessidade de "incrementar a pressão exercida sobre a Coreia do Norte".
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