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Internacional

- Publicada em 10 de Agosto de 2017 às 14:59

Regime detalha plano para atacar ilha norte-americana no Pacífico

A Coreia do Norte menosprezou os alertas do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, de que irá enfrentar "fogo e fúria se ameaçar os EUA", e divulgou, nesta quinta-feira, planos detalhados para um ataque com mísseis perto de Guam, território norte-americano no Oceano Pacífico. O progresso aparentemente rápido dos asiáticos no desenvolvimento de mísseis nucleares capazes de atingir o território continental dos EUA alimentou tensões que levaram a uma troca de ameaças entre Washington e Pyongyang, preocupando potências regionais e investidores globais.
A Coreia do Norte menosprezou os alertas do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, de que irá enfrentar "fogo e fúria se ameaçar os EUA", e divulgou, nesta quinta-feira, planos detalhados para um ataque com mísseis perto de Guam, território norte-americano no Oceano Pacífico. O progresso aparentemente rápido dos asiáticos no desenvolvimento de mísseis nucleares capazes de atingir o território continental dos EUA alimentou tensões que levaram a uma troca de ameaças entre Washington e Pyongyang, preocupando potências regionais e investidores globais.
As ações caíram pelo terceiro dia em todo o mundo após a notícia de que a Coreia do Norte está finalizando os planos para disparar quatro mísseis de alcance intermediário sobre o Japão para caírem a cerca de 30 quilômetros de Guam. Segundo a agência estatal de notícias KCNA, o general Kim Rak Gyom, comandante da Força Estratégica do Exército do Povo Coreano, afirmou que "um diálogo sensato é impossível com um sujeito assim (Trump), desprovido de razão, e com ele só funciona a força absoluta".
Guam, uma ilha tropical localizada a mais de 3 mil quilômetros da Coreia do Norte, é o lar de cerca de 163 mil pessoas e de uma base militar norte-americana. Embora Pyongyang ameace atacar os EUA e seus aliados com frequência, a reportagem da KCNA chamou a atenção pela riqueza de detalhes. A matéria foi publicada na esteira de dois testes bem-sucedidos de um míssil intercontinental, realizados em julho, e de uma série de outros experimentos.
 
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