Corrigir texto

Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.

Internacional

- Publicada em 07 de Agosto de 2017 às 15:39

Regime ameaça se vingar 'mil vezes' dos EUA

A Coreia do Norte ameaçou se vingar "mil vezes" dos Estados Unidos após as sanções impostas pelo Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU) no sábado em resposta aos recentes testes com mísseis intercontinentais realizados por Pyongyang. Em um comunicado divulgado pela agência de notícias oficial norte-coreana, KCNA, o regime disse que as sanções são uma "violação violenta da nossa soberania" e parte de um "complô hediondo para isolar e sufocar" o país.
A Coreia do Norte ameaçou se vingar "mil vezes" dos Estados Unidos após as sanções impostas pelo Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU) no sábado em resposta aos recentes testes com mísseis intercontinentais realizados por Pyongyang. Em um comunicado divulgado pela agência de notícias oficial norte-coreana, KCNA, o regime disse que as sanções são uma "violação violenta da nossa soberania" e parte de um "complô hediondo para isolar e sufocar" o país.
As medidas aprovadas pela ONU poderão reduzir em até um terço a receita de exportação anual do país, que é de US$ 3 bilhões, e afetar o comércio com a China, seu principal parceiro. "Não colocaremos nosso programa de dissuasão nuclear na mesa de negociações" enquanto durarem as ameaças dos EUA, diz o comunicado. "Nunca daremos um passo atrás no fortalecimento de nosso poder nuclear". Em acréscimo, Pyongyang ameaçou fazer os EUA "pagarem mil vezes o preço de seu crime".
A declaração foi divulgada no momento em que o chefe da diplomacia norte-coreana, Ri Yong-Ho, encontra-se em Manila, na Filipinas, onde acontece um fórum sobre a segurança regional com representes de EUA, China, Rússia e outros países da Ásia-Pacífico.
Em declarações à imprensa em Manila, o secretário de Estado norte-americano, Rex Tillerson, descartou qualquer possibilidade de diálogo com Pyongyang, ao menos de modo imediato, e afirmou que as novas sanções demonstram que o mundo perdeu a paciência com as ambições nucleares do regime de Kim Jong-Un.
O chefe da diplomacia ressaltou que Washington aceitaria negociar com Pyongyang apenas no caso de uma suspensão de seu programa. 
 
Conteúdo Publicitário
Leia também
Comentários CORRIGIR TEXTO