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- Publicada em 05 de Agosto de 2017 às 13:51

Megaoperação contra roubo de cargas no Rio deixa pelo menos dois mortos

Operação Onerat combate crime que cresceu muito nos últimos meses no estado

Operação Onerat combate crime que cresceu muito nos últimos meses no estado


Tomaz Silva/Agência Brasil/JC
As Polícias Civil e Militar do Rio de Janeiro, a Força Nacional de Segurança, a Polícia Federal (PF) e a Polícia Rodoviária Federal (PRF), com apoio de militares e do Comando Militar do Leste, desencadearam na madrugada deste sábado (5), a segunda fase da Operação O Rio quer Segurança e Paz, de intervenção das Forças Armadas na segurança pública fluminense. Trata-se da Operação Onerat, de combate ao roubo de cargas, crime que cresceu muito nos últimos meses no estado.
As Polícias Civil e Militar do Rio de Janeiro, a Força Nacional de Segurança, a Polícia Federal (PF) e a Polícia Rodoviária Federal (PRF), com apoio de militares e do Comando Militar do Leste, desencadearam na madrugada deste sábado (5), a segunda fase da Operação O Rio quer Segurança e Paz, de intervenção das Forças Armadas na segurança pública fluminense. Trata-se da Operação Onerat, de combate ao roubo de cargas, crime que cresceu muito nos últimos meses no estado.
Em troca de tiros com policiais no Morro São João, Zona Norte, Jefferson Abilio da Silva Cavalcante, de 19 anos, foi baleado no braço direito e no tórax. O jovem chegou a ser levado para o Hospital Salgado Filho, mas não resistiu. Ele já havia sido preso por roubo de cargas em julho de 2016 e foi solto em março deste ano. Outro homem também teria morrido em confronto com as forças.
Segundo a Secretaria de Estado de Segurança (Seseg), policiais vão atuar neste sábado nos Complexos do Lins e Camarista Méier e no morro de São João, no Engenho Novo, na zona norte, além do morro da Covanca, em Jacarepaguá, na zona oeste.
Militares fizeram cerco em algumas dessas regiões e mantêm tropas em pontos estratégicos. Ruas foram interditadas. O espaços aéreos tem restrições para aeronaves civis nas áreas onde ocorrem as ações policiais. Autoridades das diversas forças envolvidas na operação, entre elas o ministro da Justiça, Torquato Jardim, avaliou que a operação integrada de segurança em comunidades do Rio "acaba com o mito do crime organizado poderoso". 
"Ele não é nem organizado nem poderoso. Ele não resiste à ação legal, obediente à lei, inerente ao Estado democrático de direito, quando se unem os esforços de todos os entes nacionais e federais da União e dos estados. Tanto é que a resistência é mínima", disse o ministro.
Com agências Brasil e Estado.
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