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Porto Alegre, segunda-feira, 28 de agosto de 2017. Atualizado �s 14h53.

Jornal do Com�rcio

Expointer 2017

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Assist�ncia T�cnica

Not�cia da edi��o impressa de 28/08/2017. Alterada em 28/08 �s 14h53min

Emater ajudar� gest�o de pequenas cooperativas

Guilherme Daroit
Ao longo dos próximos três anos, 124 pequenas cooperativas gaúchas de agricultores familiares receberão assistência técnica da Emater-RS para a gestão de seus negócios. O protocolo de intenções do convênio com a União, que usará R$ 19,2 milhões em recursos federais já empenhados, foi assinado ontem na 40ª Expointer. Junto a outro convênio, da ordem de R$ 4,6 milhões para suporte administrativo a indígenas, quilombolas e pescadores, assinado na mesma cerimônia, são quase R$ 24 milhões destinados aos pequenos produtores gaúchos.
"É a melhor notícia da Expointer em termos de recursos federais", afirma o presidente da Emater, Clair Kuhn. O projeto maior, voltado às cooperativas, ainda depende da assinatura oficial, mas o segundo já teve liberado 30% dos recursos para atender 1,5 mil famílias em situação de vulnerabilidade social. Segundo Kuhn, essas famílias já eram atendidas no acompanhamento da produção, mas agora receberão capacitação também para a gestão das propriedades e, se possível, para a criação de novas agroindústrias.
Em termos gerais, as 124 cooperativas de todas as regiões do Estado receberão qualificação na mesma linha, voltada à administração das iniciativas. "Muitas vezes, as cooperativas começam com boas expectativas e produtos de qualidade, mas, por ineficiência de gestão, acabam falindo", justifica o presidente. Em alguns casos, relembra, utilizam até recursos públicos para a construção da estrutura, que acabam sendo perdidos com o fim dos negócios.
Agora, as contempladas terão apoio de equipe com administrador, advogado, contador, psicólogo e outros profissionais, que ajudarão na criação de planos de negócios. A ideia é estimular também a cooperação entre elas, de forma a garantir escala e disponibilidade contínua de produtos e, com isso, atender ao mercado institucional - como escolas, por exemplo. Uma das possibilidades, segundo Kuhn, é utilizar alguma das cooperativas que já possua uma estrutura maior como se fosse um centro de distribuição, recebendo os produtos também das cooperativas vizinhas.
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