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Economia

- Publicada em 31 de Agosto de 2017 às 17:53

Confiança empresarial medida pela FGV sobe 1 ponto em agosto

O Índice de Confiança Empresarial (ICE) avançou 1,0 ponto em agosto ante julho, alcançando 85,8 pontos, informou, nesta quinta-feira, a Fundação Getulio Vargas (FGV). Após o segundo mês consecutivo de alta, o indicador recuperou 80% da perda de 2 pontos registrada em junho.
O Índice de Confiança Empresarial (ICE) avançou 1,0 ponto em agosto ante julho, alcançando 85,8 pontos, informou, nesta quinta-feira, a Fundação Getulio Vargas (FGV). Após o segundo mês consecutivo de alta, o indicador recuperou 80% da perda de 2 pontos registrada em junho.
"Depois do período de consistentes altas nos cinco primeiros meses do ano, a confiança empresarial sofreu um choque negativo em junho, após a crise política, e agora retorna ao nível de maio passado. O ajuste dos últimos meses ocorreu com uma redução do otimismo das empresas quanto às perspectivas de aceleração do nível de atividade nos meses seguintes, associada a uma melhora na avaliação com relação à situação presente dos negócios. Em síntese, a economia segue recuperando a passos lentos", avaliou Aloisio Campelo Junior, superintendente de Estatísticas Públicas do Instituto Brasileiro de Economia da FGV (Ibre/FGV), em nota oficial.
O ICE reúne dados das sondagens da Indústria de Transformação, Serviços, Comércio e Construção. O objetivo é permitir uma avaliação mais consistente sobre o ritmo da atividade econômica.
Em agosto, o Índice de Situação Atual (ISA-E) subiu 1 ponto em relação a julho, alcançando 81,3 pontos, o maior nível desde fevereiro de 2015. Já o Índice de Expectativas (IE-E) aumentou 0,5 ponto em agosto, para 92,2 pontos.
A distância de 10,9 pontos entre o nível dos indicadores que medem as percepções atual e futura dos empresários manteve a tendência de queda iniciada em maio e retorna ao patamar de outubro de 2016. A maior diferença entre IE e ISA é observada na construção (22,3 pontos) - setor que apresenta o menor nível de confiança -, seguida por comércio (10,7 pontos), serviços (10) e indústria (4,4).
 
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