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energia

- Publicada em 31 de Agosto de 2017 às 17:42

ANP assina contratos da 4ª rodada de áreas de petróleo

A Agência Nacional do Petróleo (ANP) assinou nesta quinta-feira cinco dos seis contratos relativos às empresas vencedoras da 4ª rodada de licitações de áreas com acumulações maduras de petróleo, ocorrida em maio deste ano, no Rio de Janeiro. No leilão, foram arrecadados R$ 7.977.983,46 em bônus de assinatura, com um ágio médio de 1991,52%, o maior já registrado em leilões de áreas de acumulações maduras, de acordo com a agência.
A Agência Nacional do Petróleo (ANP) assinou nesta quinta-feira cinco dos seis contratos relativos às empresas vencedoras da 4ª rodada de licitações de áreas com acumulações maduras de petróleo, ocorrida em maio deste ano, no Rio de Janeiro. No leilão, foram arrecadados R$ 7.977.983,46 em bônus de assinatura, com um ágio médio de 1991,52%, o maior já registrado em leilões de áreas de acumulações maduras, de acordo com a agência.
Das seis empresas vencedoras da licitação, cinco apresentaram a documentação exigida pelo edital de licitação e comprovaram o pagamento do bônus de assinatura ofertado, ainda deram a garantia financeira do programa de trabalho inicial.
As empresas que assinaram os contratos de concessão são a Ubuntu Engenharia e Serviços, a Imetame Energia, a Newo Óleo e Gás, a Muncks & Reboques Brasil e a Dimensional Engenharia, Apenas a Petrol Serviços de Sondagem não conseguiu entregar a tempo garantia de trabalho inicial. A diretoria, no entanto, deu mais prazo para a entrega.
O programa de trabalho inicial das áreas arrematadas totaliza investimentos da ordem de R$ 9,1 milhões. Áreas inativas com acumulações maduras abrangem a área de concessão com descobertas conhecidas de petróleo e gás natural, onde não houve produção ou a produção foi interrompida por falta de interesse econômico.
As áreas selecionadas em bacias maduras, tem como objetivo ampliar o conhecimento das bacias sedimentares e oferecer oportunidades a pequenas e médias empresas, possibilitando a continuidade dessas atividades nas regiões onde exercem importante papel socioeconômico.
 

Petrobras aumenta preço da gasolina em 4,2% nas refinarias

A Petrobras vai aumentar o preço da gasolina em 4,2% nas refinarias de todo o País a partir do dia 1 de setembro, no maior reajuste desde a implantação da nova política de preços há dois meses. Nesta quinta-feira, ela já havia anunciado para esta quinta-feira um aumento de 0,5%.
As informações constam da página da Petrobras na internet, onde é anunciado, ainda, um aumento de 0,8% também para o dia 1. Quinta-feira, a empresa havia anunciado para o óleo diesel uma majoração de 2,5%. Embora a Petrobras não fale sobre o assunto, a alta está diretamente ligada aos aumentos da cotação dos preços das commodities (minerais, vegetais ou produtos agrícolas), em decorrência da tempestade Harvey, que vem devastando os estados do Texas e de Louisiana, nos Estados Unidos.
Com o aumento que passará a vigorar a partir de sábado, o preço da gasolina acumula alta nos últimos quatro dias (20 de agosto a 1 de setembro) de 4,7% e o óleo diesel de 4,2%.
A nova política de preços adotada pela Petrobras foi anunciada em 30 de junho. Naquele dia, a estatal informou que os reajustes teriam mais frequência e poderiam até ser diários, dependendo das oscilações do preço do produto no mercado externo.
Aprovadas pela diretoria executiva, as alterações objetivam dar maior autonomia para a área técnica de marketing e comercialização da estatal visando realizar ajustes nos preços, que podem mudar a qualquer momento, desde que os reajustes acumulados por produto estejam, na média Brasil, dentro de uma faixa determinada (-7% a 7%), respeitando a margem estabelecida pelo Gemp (Grupo Executivo de Mercado e Preços).
No entendimento da Petrobras, com a revisão anunciada, a nova política de preços permitiria maior aderência dos preços do mercado doméstico ao mercado internacional no curto prazo e possibilitaria competir de maneira mais ágil e eficiente, recuperando parte do mercado que a empresa vinha perdendo para os derivados importados.