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Economia

- Publicada em 29 de Agosto de 2017 às 10:33

Dólar abre em queda, mas passa a subir com cautela externa e foco no Congresso

Agência Estado
O dólar abriu em queda na manhã desta terça-feira (29) mas pouco depois passou a subir ante o real em meio à tensão diante das renovadas tensões envolvendo a Coreia do Norte, que, na segunda-feira, lançou um míssil balístico que sobrevoou o território do Japão antes de cair no mar. Internamente, o mercado está na expectativa pelo andamento de pautas econômicas importantes nesta terça-feira, como a votação no plenário da Câmara dos destaques da Medida Provisória 777, que cria a Taxa de Longo Prazo (TLP).
O dólar abriu em queda na manhã desta terça-feira (29) mas pouco depois passou a subir ante o real em meio à tensão diante das renovadas tensões envolvendo a Coreia do Norte, que, na segunda-feira, lançou um míssil balístico que sobrevoou o território do Japão antes de cair no mar. Internamente, o mercado está na expectativa pelo andamento de pautas econômicas importantes nesta terça-feira, como a votação no plenário da Câmara dos destaques da Medida Provisória 777, que cria a Taxa de Longo Prazo (TLP).
Mas vale lembrar que, com Rodrigo Maia interinamente na Presidência, a Casa será presidida por André Fufuca (PP-MA), e há dúvidas em relação ao poder de articulação do deputado de 28 anos. Também está no radar a elevação das metas fiscais de 2017 a 2020, já que o governo acertou com parlamentares da Comissão Mista de Orçamento (CMO) a votação do projeto de lei para a tarde desta terça.
Às 10h10min, o dólar à vista no balcão era negociado a R$ 3,1733 (+0,29%), enquanto no mercado futuro a moeda para setembro era cotada a R$ 3,1745 (+0,14%). No mesmo horário, o índice DXY do dólar exibia desvalorização de 0,51%, sendo que mais cedo atingiu o menor patamar em relação ao iene dos últimos quatro meses.
Em resposta à ação de Pyongyang, caças sul-coreanos jogaram bombas na segunda em um campo militar próximo à fronteira com a Coreia do Norte, enquanto Seul e Washington discutiam o envio de "ativos estratégicos" - provavelmente ser armas nucleares -, e novas sanções para a Coreia do Sul, além do encaminhamento da discussão ao Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU).
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