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Energia

- Publicada em 25 de Agosto de 2017 às 16:50

Concessionárias projetam investir R$ 700 milhões em obras neste ano

De janeiro a junho, foram substituídos e instalados 43 mil postes

De janeiro a junho, foram substituídos e instalados 43 mil postes


/RGE/DIVULGAÇÃO/JC
As duas distribuidoras de energia do Grupo CPFL Energia no Rio Grande do Sul projetam fechar 2017 com a marca de R$ 700 milhões investidos em obras que beneficiarão comunidades de 373 municípios gaúchos. Somente nos seis primeiros meses deste ano, aplicaram R$ 349,1 milhões em projetos de expansão, manutenção e modernização do sistema de distribuição de energia elétrica.
As duas distribuidoras de energia do Grupo CPFL Energia no Rio Grande do Sul projetam fechar 2017 com a marca de R$ 700 milhões investidos em obras que beneficiarão comunidades de 373 municípios gaúchos. Somente nos seis primeiros meses deste ano, aplicaram R$ 349,1 milhões em projetos de expansão, manutenção e modernização do sistema de distribuição de energia elétrica.
O montante aplicado em 2017 é 38% superior ao investido pelas empresas entre janeiro e junho de 2016 e tem impacto direto na qualidade do fornecimento de energia aos 2,7 milhões de clientes das suas áreas de concessão.
Entre todas as ações, as que mais tiveram fôlego dentro do Planejamento Estratégico dos investimentos foram as obras em subestações e o fortalecimento das redes de distribuição dos municípios por meio da troca de postes de madeira por postes de concreto ou de fibra.
Entre janeiro e junho de 2017, a RGE e RGE Sul substituíram e instalaram 43 mil novos postes de concreto e têm como meta chegar à marca de 80 mil até o final do ano. O valor investido nesse projeto ultrapassou R$ 43 milhões. "Nossas metas são desafiadoras, mas executando os investimentos previstos no Planejamento Estratégico aprovado pelo Grupo CPFL para a RGE e para a RGE Sul, temos certeza que estamos melhorando as condições de atendimento aos nossos clientes", comemora José Carlos Saciloto Tadiello, presidente das duas concessionárias.
Entre janeiro e junho, os municípios das áreas de concessão também receberam, direta e indiretamente, investimentos na ampliação e melhoria das redes elétricas primárias e secundárias, com ações de substituição e manutenção de equipamentos e de suporte ao crescimento do mercado.
 

Bandeira tarifária será amarela em setembro

A bandeira tarifária para o mês de setembro será amarela, com acréscimo de R$ 2,00 a cada 100 quilowats-hora (kwh) consumidos na conta de luz. Segundo a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), o que determinou a mudança da bandeira de vermelha para amarela foi a melhora das condições hidrológicas nas regiões Sul e Sudeste.
Em agosto, a bandeira tarifária em vigor é a vermelha patamar 1, com acréscimo de R$ 3,00 a cada 100 kwh consumidos. Segundo o relatório do Operador Nacional do Sistema (ONS), o valor da usina térmica mais cara em operação é de R$ 411,92/megawatts/hora, o que determinou a redução da bandeira vermelha para a amarela.
O sistema de bandeiras tarifárias foi criado para recompor os gastos extras com a utilização de energia de usinas termelétricas, que é mais cara do que a de hidrelétricas.