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Economia

- Publicada em 24 de Agosto de 2017 às 17:11

Ibovespa rompe marca dos 71.000 pontos com noticiário político

Agência Estado
O Ibovespa, índice que reúne as ações mais negociadas da Bovespa, rompeu a marca dos 71.000 pontos no pregão desta quinta-feira (24). Às 15h55, o índice tinha 71.101 pontos, em alta de 0,88%. O movimento favorável se deve à repercussão positiva no mercado da aprovação do texto-base da Medida Provisória (MP) 777, que cria a Taxa de Longo Prazo (TLP), em votação no plenário da Câmara dos Deputados. Ainda será necessário, no entanto, votar os destaques à MP, o que deve acontecer na próxima terça-feira (29).
O Ibovespa, índice que reúne as ações mais negociadas da Bovespa, rompeu a marca dos 71.000 pontos no pregão desta quinta-feira (24). Às 15h55, o índice tinha 71.101 pontos, em alta de 0,88%. O movimento favorável se deve à repercussão positiva no mercado da aprovação do texto-base da Medida Provisória (MP) 777, que cria a Taxa de Longo Prazo (TLP), em votação no plenário da Câmara dos Deputados. Ainda será necessário, no entanto, votar os destaques à MP, o que deve acontecer na próxima terça-feira (29).
Também contribuem para a tendência positiva do índice o anúncio da privatização de 57 ativos públicos pelo Programa de Parcerias de Investimentos (PPI) do governo, feito na quarta-feira (23) e a notícia da venda da Eletrobras, revelada na terça-feira (22). As ações ordinárias da estatal de energia elétrica têm bom desempenho neste final de pregão, com alta de 3,39% a R$ 19,50.
Além do noticiário político, o avanço do Ibovespa é puxado principalmente pelos papéis relacionados a commodities e dos setores financeiro, elétrico e metalúrgico. As ações da CSN sobem 3,75%, a R$ 8,57, enquanto as da Vale ON têm alta de 3,96%, a R$ 33,83. Outros destaques são as ações ordinárias da Natura, em alta de 4,05%, a R$ 30,08, e da Oi, que sobem 5,31%, a R$ 4,36.
Durante o mês de julho, a empresa de cosméticos vinha sendo penalizada por conta da compra da rede The Body Shop. Desde o dia 27 de julho, no entanto, a Natura registra recuperação e acumula valorização superior a 32%. Segundo analistas, a melhora nas condições macroeconômicas, com inflação e juros em queda, contribui com o movimento do papel.
Já a operadora de telecomunicações se beneficia da notícia publicada na quarta-feira pelo Broadcast (serviço de notícias em tempo real do Grupo Estado) de que um grupo de credores da empresa se uniu para apresentar uma proposta de plano de reestruturação da dívida de R$ 64 bilhões da companhia.
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