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Economia

- Publicada em 24 de Agosto de 2017 às 16:40

Petróleo fecha em queda, com perspectiva em relação a tempestade nos EUA

Agência Estado
Os contratos futuros de petróleo fecharam em baixa nesta quinta-feira, pressionados por expectativas de que a tempestade tropical Harvey, que pode se tornar furacão, não deve atingir fortemente a produção na região. Além disso, o aumento na oferta de petróleo nos Estados Unidos na semana passada, de acordo com o Departamento de Energia (DoE, na sigla em inglês) foi levada em consideração pelos investidores.
Os contratos futuros de petróleo fecharam em baixa nesta quinta-feira, pressionados por expectativas de que a tempestade tropical Harvey, que pode se tornar furacão, não deve atingir fortemente a produção na região. Além disso, o aumento na oferta de petróleo nos Estados Unidos na semana passada, de acordo com o Departamento de Energia (DoE, na sigla em inglês) foi levada em consideração pelos investidores.
Na New York Mercantile Exchange (Nymex), o petróleo WTI para outubro fechou em queda de 2,02%, a US$ 47,43 por barril. Já na Intercontinental Exchange (ICE), o barril do petróleo Brent para o mesmo mês recuou 1,00%, a US$ 52,04.
Uma tempestade na região do Golfo do México, que abriga cerca de 17% da produção total de petróleo dos EUA e que pode se tornar o primeiro grande furacão a atingir o país em quase 12 anos. No entanto, na avaliação de alguns analistas, a tempestade deve atingir mais centros de refinaria do que a produção. "Essa tempestade é uma ameaça muito maior para as operações de refinaria do que para a produção offshore", analista de petróleo da ClipperData.
O governo dos EUA afirmou que 10% da produção de petróleo bruto no Golfo do México, o equivalente a 167 mil barris por dia, deve ser obstruídos. No entanto, os dados do governo são baseados em estimativas comparadas com dados históricos e os investidores não estão se baseando neles, já que tempestades anteriores também mostrar bloqueios significativos que, no final, tiveram pouco efeito sobre os preços da commodity.
Além disso, o aumento na produção de petróleo nos EUA na semana passada voltou a pesar sobre os contratos futuros. De acordo com o DoE, a produção diária da commodity foi o único dado que avançou na semana, subindo de 9,502 milhões para 9,528 milhões.
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