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Economia

- Publicada em 22 de Agosto de 2017 às 20:05

Temer afirma que Reintegra pode sofrer modificações

O presidente Michel Temer (PMDB) reconheceu ontem que a equipe econômica pode fazer alterações no programa Reintegra, de incentivo à exportação. Na semana passada, a equipe econômica decidiu manter o limite de isenção sobre o faturamento, que seria elevado de 2% para 3% em 2018, o que gerará mais R$ 2,6 bilhões.
O presidente Michel Temer (PMDB) reconheceu ontem que a equipe econômica pode fazer alterações no programa Reintegra, de incentivo à exportação. Na semana passada, a equipe econômica decidiu manter o limite de isenção sobre o faturamento, que seria elevado de 2% para 3% em 2018, o que gerará mais R$ 2,6 bilhões.
Na abertura do Congresso AçoBrasil, o peemedebista disse que está providenciando uma conversa do setor de metais com a equipe econômica para "ver se é possível alguma modificação" na iniciativa federal.
"Eu me dirijo à questão do Reintegra, sobre o qual já conversamos no gabinete. As dificuldades atuais são muitas, e a primeira ideia era até eliminar os 2%, mas prevaleceu a sua permanência. Mas, conversando com o conselho, estamos ajustando uma conversa com a área econômica para ver se é possível alguma modificação", disse.
O presidente não detalhou que alterações que podem ser feitas, mas defendeu que o setor do aço brasileiro não pode ser prejudicado pelo mercado intencional, sobretudo pela China.
A uma semana de visita oficial ao país, o peemedebista disse que manifestará ao governo chinês a avaliação de que a sua ação internacional não pode prejudicar o mercado brasileiro.
"Eu carregarei na bagagem essa manifestação e preocupação que eu ouvi aqui. A China tem sido um parceiro extraordinário, mas irei salientar que a ação internacional da China na venda do aço não pode nos prejudicar", disse.
O presidente considerou que o setor siderúrgico atravessa uma crise, tendo perdido, ao longo do tempo, empregos para o mercado internacional.
"Os nossos diplomatas estão instruídos a tratar do tema de forma prioritária", disse. "Nós temos trabalhado nos principais fóruns internacionais sobre o tema", acrescentou.
 
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