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Economia

- Publicada em 22 de Agosto de 2017 às 08:09

Petróleo ensaia recuperação, à espera de dados sobre estoques dos EUA

Agência Estado
Os futuros de petróleo operam em alta nesta manhã (22), ensaiando uma recuperação após caírem 2% a 2,3% na sessão anterior, à espera de novos dados sobre os estoques dos EUA.
Os futuros de petróleo operam em alta nesta manhã (22), ensaiando uma recuperação após caírem 2% a 2,3% na sessão anterior, à espera de novos dados sobre os estoques dos EUA.
Às 7h14min (de Brasília), o barril do petróleo tipo Brent para outubro subia 0,56% na IntercontinentalExchange (ICE), a US$ 51,95, enquanto o do WTI para o mesmo mês avançava 0,40% na New York Mercantile Exchange (Nymex), a US$ 47,72.
No fim da tarde de hoje, investidores esperam que a associação de refinarias conhecida como American Petroleum Institute (API) aponte uma nova queda nos estoques de petróleo bruto dos EUA referentes à última semana, segundo Ehsan Ul-Haq, diretor da consultoria de energia Resource Economist.
Amanhã (23), o Departamento de Energia (DoE, na sigla em inglês) publica o levantamento oficial sobre estoques americanos de petróleo e derivados.
"Estamos vendo os estoques caindo gradualmente nos EUA", comentou Ul-Haq.
A última pesquisa do DoE mostrou uma queda de cerca de 9 milhões de barris no volume estocado de petróleo bruto dos EUA na semana até o dia 11, ampliando a redução total desde março a 69 milhões de barris.
No entanto, há temores de que a tendência de declínio dos estoques se reverta parcialmente quando terminar a temporada do verão americano, quando cresce o número de veículos em circulação, e começar o período de manutenção de refinarias, no outono dos EUA.
Já uma reunião técnica realizada ontem pela Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) e outros grandes produtores, em Viena, quase não rendeu notícias. Segundo analistas do ING Bank, autoridades decidiram adiar até novembro uma eventual decisão sobre estender os cortes atuais na produção.
Em acordo fechado no fim do ano passado e renovado em maio, a Opep e dez produtores de fora do grupo se comprometeram a reduzir sua produção combinada em 1,8 milhão de barris por dia até pelo menos o fim do primeiro trimestre de 2018, numa tentativa de sustentar os preços do petróleo.
Fontes dizem que o cumprimento do pacto pela Opep e parceiros diminuiu para 94% em julho, de 98% no mês anterior, graças ao aumento da produção no Iraque e nos Emirados Árabes Unidos.
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