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Economia

- Publicada em 21 de Agosto de 2017 às 16:20

Confiança do industrial volta a crescer no Rio Grande do Sul

Fiergs indicou que maior safra agrícola e aumento das exportações industriais anima setor

Fiergs indicou que maior safra agrícola e aumento das exportações industriais anima setor


PORTO DO RIO GRANDE/DIVULGAÇÃO/JC
A Federação das Indústrias do Estado (Fiergs) apurou melhora na confiança dos industriais gaúchos em agosto. A entidade atribui à estabilização no cenário político e a um suposto abrandamento da crise como fatores que impactaram o Índice de Confiança do Empresário Industrial (ICEI-RS), que subiu um ponto em agosto frente a julho, atingindo 54,2 pontos. O índice varia de 0 a 100 pontos. Valores acima de 50 indicam confiança.
A Federação das Indústrias do Estado (Fiergs) apurou melhora na confiança dos industriais gaúchos em agosto. A entidade atribui à estabilização no cenário político e a um suposto abrandamento da crise como fatores que impactaram o Índice de Confiança do Empresário Industrial (ICEI-RS), que subiu um ponto em agosto frente a julho, atingindo 54,2 pontos. O índice varia de 0 a 100 pontos. Valores acima de 50 indicam confiança.
“Há uma compreensão dos empresários sobre a importância da estabilidade política para o avanço das reformas, do ajuste fiscal e para retomada da economia”, observa o presidente da Fiergs, Gilberto Porcello Petry, que elenca como dados positivos a queda nos juros, maior safra agrícola, retorno de vagas mais recentemente e aumento das exportações industriais.
O ICEI-RS é composto pelas condições atuais e expectativas. O primeiro subiu de 47,2 pontos em julho para 48,9 em agosto. Apesar disso, continuou abaixo de 50. O Índice de Condições Atuais da economia brasileira passou para 45,8, dois a mais do que no mês anterior. As condições atuais das empresas ao menos pararam de piorar: o índice teve uma elevação de 49 para 50,5 pontos.
O Índice de Expectativas aponta possibilidade de melhora nos próximos seis meses, pois passou de 56,1 a 56,9 entre julho e agosto. A evolução indica avaliações mais otimistas do que pessimistas. “As condições econômicas, porém, seguem frágeis, sobretudo a demanda interna. A retomada da indústria gaúcha ainda não começou, apenas confirma a manutenção da estabilidade”, afirma Petry.
O Índice da economia brasileira cresceu de 49 para 52 pontos. Já as expectativas com as empresas pouco se alteraram, com o índice caindo de 59,8 para 59,4 pontos. Por se tratar de um indicador antecedente, o ICEI-RS segue indicando uma recuperação da atividade do setor nos próximos meses.
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