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Economia

- Publicada em 21 de Agosto de 2017 às 15:52

Superávit da balança comercial foi de US$ 1,33 bilhão na 3ª semana de agosto

Exportações somaram US$ 4,117 bilhões, enquanto importações totalizaram US$ 2,785 bilhões.

Exportações somaram US$ 4,117 bilhões, enquanto importações totalizaram US$ 2,785 bilhões.


ROSLAN RAHMAN/AFP/JC
Agência Estado
A balança comercial brasileira registrou resultado positivo de US$ 1,332 bilhão na terceira semana de agosto (14 a 20), de acordo com dados divulgados nesta segunda-feira (21) pelo Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (MDIC). O montante foi alcançado com exportações que somam US$ 4,117 bilhões e importações de US$ 2,785 bilhões.
A balança comercial brasileira registrou resultado positivo de US$ 1,332 bilhão na terceira semana de agosto (14 a 20), de acordo com dados divulgados nesta segunda-feira (21) pelo Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (MDIC). O montante foi alcançado com exportações que somam US$ 4,117 bilhões e importações de US$ 2,785 bilhões.
No mês, o resultado acumulado até o domingo (20), é superavitário em US$ 2,548 bilhões, resultado de vendas ao exterior que somam US$ 11,050 bilhões e importações de US$ 8,502 bilhões.
Em 2017, o superávit comercial atinge US$ 45,058 bilhões, com exportações de US$ 137,521 bilhões e importações de US$ 92,463 bilhões. A expectativa do governo é que o saldo encerre o ano acima de US$ 60 bilhões.
Até a terceira semana, as exportações cresceram 6,9% em agosto em relação ao mesmo mês do ano passado, em consequência de vendas maiores nas três categorias de produtos: básicos (+10,1%, por conta, principalmente, de soja em grãos, milho em grãos, carnes bovina, suína e de frango), manufaturados (+5,4%, por conta de automóveis de passageiros, laminados planos de ferro/aço e suco de laranja não congelado) e semimanufaturados (+3,0%, por conta de semimanufaturados de ferro/aço, celulose e ferro-ligas).
Nas importações, houve alta de 8,7% em relação a agosto de 2016, com destaque para o aumento nas compras de bebidas e álcool (+51,7%), siderúrgicos (+41,5%), adubos e fertilizantes (+38,5%) e combustíveis e lubrificantes (+36,5%).
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