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Economia

- Publicada em 21 de Agosto de 2017 às 15:05

Henrique Meirelles faltará a reunião dos Brics para acompanhar assuntos internos

Ministro da Fazenda deve tratar de negociações com o Congresso sobre propostas do governo

Ministro da Fazenda deve tratar de negociações com o Congresso sobre propostas do governo


FABIO RODRIGUES POZZEBOM/ABR/ARQUIVO/JC
Agência Estado
O ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, permanecerá no País em vez de acompanhar o presidente da República, Michel Temer, na reunião de cúpula dos Brics, que reunirá os líderes de Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul de 3 a 5 de setembro, na cidade chinesa de Xiamen.
O ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, permanecerá no País em vez de acompanhar o presidente da República, Michel Temer, na reunião de cúpula dos Brics, que reunirá os líderes de Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul de 3 a 5 de setembro, na cidade chinesa de Xiamen.
De acordo com a assessoria de imprensa do ministro, ele ficará para acompanhar uma "série de questões que exigem sua presença", como as negociações com o Congresso sobre as propostas do Refis, da reoneração da folha de pagamentos e da reforma da Previdência. O secretário de Assuntos Internacionais da pasta, Marcello Estevão, é quem representará o ministério na viagem.
A previsão é que Meirelles participe do encontro dos presidentes de bancos centrais e ministros da Fazenda do G20, grupo que reúne as 20 maiores economias do mundo, marcado para ocorrer em outubro, em Washington, nos EUA. O presidente do Banco Central, Ilan Goldfajn, também deve participar do evento. Assim como ocorreu em Goa, na Índia, em outubro do ano passado, Temer participará do encontro dos Brics sem a presença do primeiro escalão da equipe econômica.
Meirelles desistiu de se juntar à comitiva brasileira no encontro da cúpula dos Brics de Goa uma semana antes do evento para acompanhar a votação da Proposta de Emenda Constitucional (PEC) 241, conhecida como PEC do Teto dos Gastos, que tramitava no Congresso na ocasião. O governo saiu vitorioso e aprovou um limite para o crescimento dos gastos públicos federais.
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