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Economia

- Publicada em 18 de Agosto de 2017 às 17:29

Juros futuros fecham em queda e perto de mínimas, com alívio no câmbio e exterior

Agência Estado
Os juros futuros estiveram em baixa ao longo de toda a sexta-feira (18), a partir da redução da aversão pelo risco vista no exterior, tendo ampliado a queda na última hora de negócios. As taxas acompanharam a aceleração das perdas do dólar ante o real, e fecharam perto das mínimas do dia.
Os juros futuros estiveram em baixa ao longo de toda a sexta-feira (18), a partir da redução da aversão pelo risco vista no exterior, tendo ampliado a queda na última hora de negócios. As taxas acompanharam a aceleração das perdas do dólar ante o real, e fecharam perto das mínimas do dia.
A taxa do contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) para janeiro de 2019 (316.965 contratos) terminou em 8,05%, com mínima de 8,04%, e ajuste na quinta de 8,12%. A taxa do DI para janeiro de 2020 (138.695 contratos) caiu de 8,91% para 8,83%, com mínima de 8,81%. A taxa do DI para janeiro de 2021 (276.785 contratos) terminou em 9,42%, de 9,40% na mínima e 9,52% no ajuste da véspera. Por fim, o DI para janeiro de 2023 (58.440 contratos) fechou com taxa de 10,01%, colado à mínima de 10,00%, ante ajuste de 10,14%.
A ampliação das perdas do dólar no meio da tarde foi atribuída pelos profissionais de câmbio à entrada fluxo, na medida em que se aproxima o cronograma de pagamentos da venda da Vigor para o mexicano Grupo Lala, anunciada no início do mês. Às 16h29, o dólar à vista caía 0,99%, aos R$ 3,1455, com mínima de R$ 3,1430.
No exterior, o dólar também perde força, com o alívio na tensão causada pelos atentados terroristas na Espanha na quinta e também na apreensão em relação à crise de governabilidade do governo Donald Trump nos EUA, após a saída do estrategista-chefe da presidência dos Estados Unidos, Steve Bannon.
Bannon é o membro do governo mais associado com os conservadores e o nacionalismo populista e sua saída deve dar mais peso a vozes mais moderadas da administração, entre eles e o diretor do Conselho Econômico Nacional, Gary Cohn. Tais fatores dão força a ativos de risco, como moedas, ações e títulos de economias emergentes, que na quinta haviam sido castigados pelo movimento de fuga para a segurança.
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