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Economia

- Publicada em 17 de Agosto de 2017 às 10:41

Rio Grande do Sul tem segunda menor taxa de desemprego do País

No Estado, a taxa recuou 0,7 ponto percentual e é a segunda menor no País

No Estado, a taxa recuou 0,7 ponto percentual e é a segunda menor no País


MARCELO G. RIBEIRO/JC
O Rio Grande do Sul apresentou a segunda menor taxa de desemprego do País no trimestre de abril a junho deste ano. Os números divulgados na manhã desta quinta-feira (17) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) apontam que a taxa gaúcha recuou de 9,1% para 8,4%, caindo 0,7 ponto percentual ou 7,7% abaixo do trimestre de janeiro a março. O Estado ficou atrás de Santa Catarina, com 7,5% ante 7,9% do período anterior. No outro extremo, Pernambuco tem a maior taxa de desemprego, com 18,5%, alta de mais de um ponto frente os 17,1% anteriores. 
O Rio Grande do Sul apresentou a segunda menor taxa de desemprego do País no trimestre de abril a junho deste ano. Os números divulgados na manhã desta quinta-feira (17) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) apontam que a taxa gaúcha recuou de 9,1% para 8,4%, caindo 0,7 ponto percentual ou 7,7% abaixo do trimestre de janeiro a março. O Estado ficou atrás de Santa Catarina, com 7,5% ante 7,9% do período anterior. No outro extremo, Pernambuco tem a maior taxa de desemprego, com 18,5%, alta de mais de um ponto frente os 17,1% anteriores. 
No País, a taxa de desocupação foi estimada em 13% pela Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua-Trimestral (Pnad), com retração em 11 das 27 unidades da federação pesquisadas. No trimestre anterior, o indicador ficou em 13,7%. Segundo o IBGE, todas as regiões tiveram recuos - Norte (de 14,2% para 12,5%), Centro-Oeste (de 12% para 10,6%), Nordeste (de 16,3% para 15,8%), Sudeste (de 14,2% para 13,6%) e Sul (de 9,3% para 8,4%). Pernambuco (18,8%) e Alagoas (17,8%) registraram as maiores taxas de desocupação no segundo trimestre. 
A população ocupada era de 90,2 milhões de pessoas - 68% de empregados (incluindo empregados domésticos), 4,6% de empregadores, 24,9% de pessoas que trabalharam por conta própria e 2,4% de trabalhadores familiares auxiliares. Dos empregados do setor privado, 75,8% tinham carteira de trabalho assinada. Nos trabalhadores domésticos, 30,6% tinham carteira assinada. O rendimento médio real (R$ 2.104,00) e a massa de rendimento médio real (R$ 185,1 bilhões) ficaram estáveis.
O desemprego por grupos etários, pessoas de 14 a 17 anos de idade têm desemprego de 43%. De 18 a 24 anos, é de 27,3%, disparando em relação à taxa média. Por cor ou raça, a taxa foi de 10,3% entre brancos, 15,8% entre pretos, 15,1% para pardos.
Diferente do que foi observado para as pessoas ocupadas, o percentual de mulheres (50,8%) na população desocupada foi superior ao de homens (49,2%), no 2º trimestre de 2017.

Pnad mostra 26,3 milhões de pessoas disponíveis para trabalho

A taxa composta de subutilização da força de trabalho recuou de 24,1% no primeiro trimestre de 2017 para 23,8% no segundo trimestre, segundo a Pnad Contínua. O resultado equivale a dizer que faltava trabalho para 26,3 milhões de pessoas no País no segundo trimestre. No primeiro trimestre, eram 26,5 milhões nessa condição. Embora tenha recuado o total de desocupados, houve aumento no montante de trabalhadores subocupados.
"A subocupação subiu e a desocupação caiu. Ou seja, o mercado contratou mais pessoas subocupadas", resumiu Cimar Azeredo, coordenador de Trabalho e Rendimento do IBGE. O indicador inclui a taxa de desocupação, a taxa de subocupação por insuficiência de horas e a taxa da força de trabalho potencial, pessoas que não estão em busca de emprego, mas estariam disponíveis para trabalhar.
Com agência Estado
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