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Economia

- Publicada em 16 de Agosto de 2017 às 17:31

Confiança do consumidor registra aumento de pontos em julho, mostra pesquisa

A confiança do consumidor cresceu dois pontos em julho, atingindo 41,4 pontos, ante 39,4 de junho. Os dados foram divulgados ontem pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL). A escala do indicador varia de zero a 100.
A confiança do consumidor cresceu dois pontos em julho, atingindo 41,4 pontos, ante 39,4 de junho. Os dados foram divulgados ontem pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL). A escala do indicador varia de zero a 100.
O subindicador de expectativas passou de 51,1 para 52,7 pontos e o subindicador de condições atuais registrou 30,2 pontos em julho contra 27,8 de junho. Segundo a pesquisa, 81% dos consumidores avaliam negativamente as condições atuais da economia brasileira.
Entre os que consideram o clima econômico ruim, os principais sintomas são desemprego elevado (51%), aumento dos preços (24%) e altas taxas de juros (10%). Ao avaliar a própria vida financeira, 41% dos brasileiros consideram a atual situação financeira como ruim ou péssima e 42% analisam como regular.
O orçamento apertado e a dificuldade de pagar as contas são as principais razões para a vida financeira ruim, segundo 37% dos consumidores. Os entrevistados mencionam também o desemprego (35%), queda da renda familiar (15%), imprevistos (5%) e perda de controle financeiro (4%).
Os preços nas compras de supermercado são o que mais têm pesado na vida financeira familiar para 48% dos consumidores, o que reflete a corrosão da renda das famílias, que, mesmo com a queda da inflação, ainda não foi recuperada. Também pesam sobre o orçamento o desemprego, citado por 22%, e o endividamento, mencionado por 14%.
Para 72%, houve aumento de preços nos supermercados. O preço da energia elétrica encareceu na opinião de 62%. Também houve a percepção de aumento dos preços de roupas e calçados (50%), bares e restaurantes (46%), telefone fixo (44%) e nas tarifas de combustíveis (41%).
 
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