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Economia

- Publicada em 15 de Agosto de 2017 às 08:40

Cobre opera perto da estabilidade, após recuo de ontem

Agência Estado
Os contratos futuros de cobre operam de lado, um dia após uma sessão negativa, quando indicadores da China frustraram as expectativas. Hoje (15), o dólar em geral mais forte pressiona os contratos, que oscilam perto da estabilidade.
Os contratos futuros de cobre operam de lado, um dia após uma sessão negativa, quando indicadores da China frustraram as expectativas. Hoje (15), o dólar em geral mais forte pressiona os contratos, que oscilam perto da estabilidade.
Às 8h10min (de Brasília), o cobre para três meses subia 0,17%, a US$ 6.415 a tonelada, na London Metal Exchange (LME). Às 8h28min, o cobre para setembro avançava 0,05%, a US$ 2,9060 a libra-peso, na Comex, divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex).
O dólar mais forte em geral pressiona o cobre, cotado nesta moeda, já que com isso ele fica mais caro para os detentores de outras divisas. Isso reduz o apetite dos investidores. Por outro lado, pode haver uma discreta recuperação nesta sessão, após o recuo de ontem (14).
Investidores devem estar atentos a indicadores dos Estados Unidos mais tarde, como as vendas no varejo, que saem às 9h30min, e os estoques das empresas, divulgados às 11h. Para o mercado de cobre, pode influir ainda o índice Empire State do setor manufatureiro, que é publicado às 9h30min.
Na quarta-feira (16), há expectativa pela divulgação da ata da última reunião do Federal Reserve (Fed, o banco central americano). Investidores buscam sinais sobre quando os Estados Unidos podem ter nova alta de juros, o que provavelmente mexerá com o câmbio e, consequentemente, influirá nos mercados de commodities.
Entre outros metais básicos negociados na LME, o zinco subia 1,16%, a US$ 2.955 a tonelada, o alumínio avançava 0,59%, a US$ 2.039 a tonelada, o estanho ganhava 0,42%, a US$ 20.370 a tonelada, o níquel tinha alta de 0,10%, a US$ 10.435 a tonelada, e o chumbo subia 1,41%, a US$ 2.375 a tonelada.
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