Corrigir texto

Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.

Economia

- Publicada em 14 de Agosto de 2017 às 13:45

Apesar de anunciar investimento, Volkswagen não tem expectativa de contratação

Agência Estado
Embora tenha anunciado nesta segunda-feira (14) investimento de R$ 2,6 bilhões na fábrica de São Bernardo do Campo, o presidente da Volkswagen no Brasil, David Powels, afirmou que não tem expectativa de contratação de funcionários. Ele explicou que a empresa ainda opera com excesso de mão de obra e, por isso, ainda não há necessidade de contratar mais trabalhadores.
Embora tenha anunciado nesta segunda-feira (14) investimento de R$ 2,6 bilhões na fábrica de São Bernardo do Campo, o presidente da Volkswagen no Brasil, David Powels, afirmou que não tem expectativa de contratação de funcionários. Ele explicou que a empresa ainda opera com excesso de mão de obra e, por isso, ainda não há necessidade de contratar mais trabalhadores.
"Estamos com algo entre 200 e 300 funcionários em condição de lay-off (suspensão temporária de contratos)", informou o executivo. Segundo ele, a fábrica de São Bernardo do Campo só vai voltar a operar em três turnos daqui dois ou três meses.
As declarações foram dadas durante evento de anúncio do investimento na fábrica, que ocorreu na própria unidade, com a presença do ministro Marcos Pereira (Indústria, Comércio Exterior e Serviços) e o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB).
Sobre a nova política automotiva que vendo sendo elaborada pelo governo em parceria com o setor privado, Powels disse que acha difícil o programa ser lançado em 2 ou 3 meses, conforme prometeu o ministro no evento. De acordo com o presidente da Volkswagen, ainda existem muitas questões em aberto nas discussões para que tudo seja resolvido a tempo de um prazo do ministro ser cumprido.
O executivo também comentou a medida do governo argentino de cobrar garantias das empresas que estão violando o acordo que regula as exportações e importações de veículos com o Brasil. Ele admitiu que a Volkswagen é um das empresas que têm ultrapassado os limites do acordo e disse que faz parte da estratégia da montadora buscar o reequilíbrio nos próximos anos, antes do fim do acordo, em 2020.
Conteúdo Publicitário
Leia também
Comentários CORRIGIR TEXTO