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Economia

- Publicada em 11 de Agosto de 2017 às 11:38

Bovespa cai e renova mínima abaixo dos 67 mil pontos

Estadão Conteúdo
A Bovespa abriu em leve valorização nesta sexta-feira (11), mas inverteu o sinal na sequência e passou a marcar pontuação mínima em queda. Tanto a alta quanto a queda são pequenas e sugerem que o indicador deve ter um pregão instável entre os sinais positivo e negativo.
A Bovespa abriu em leve valorização nesta sexta-feira (11), mas inverteu o sinal na sequência e passou a marcar pontuação mínima em queda. Tanto a alta quanto a queda são pequenas e sugerem que o indicador deve ter um pregão instável entre os sinais positivo e negativo.
A influência do exterior é mista. Os índices acionários na Europa estão em queda, mas os futuros em Nova Iorque passaram a avançar levemente depois da divulgação às 9h30min do índice de preços ao consumidor nos EUA (CPI, na sigla em inglês), que veio abaixo do previsto. Com isso, as bolsas em Nova Iorque abriram em alta moderada. Dow Jones subiu 0,18% na abertura. Antes das 11h, o Ibovespa estava na mínima aos 66.744,85 pontos (-0,37%).
A Petrobras que poderia atrair investidores por conta do desempenho no segundo trimestre, divulgado na noite desta quinta, cai mais de 1%. "Diferentemente o que acontecia em outras gestões, quando não havia governança corporativa na petroleira, a gestão do presidente executivo Pedro Parente trouxe melhor resultado para endividamento e caixa. Mas como o lucro caiu, o balanço de ontem pode ser avaliado como ruim. Agora, se o preço da ação cair muito, sou comprador", disse um operador.
A Vale recua mais de 2%. O minério de ferro caiu 1,96% no mercado à vista chinês (porto de Qingdao). "O cobre e o minério, metais básicos, são penalizados por serem considerados arriscados no atual conflito geopolítico", escreveram os analistas da CM Capital Markets mais cedo.
No radar do investidor, seguem a tensão mundial sobre o possível confronto nuclear entre EUA e Coreia do Norte e, na cena brasileira, o desajuste fiscal. Internamente, o presidente da Câmara, deputado Rodrigo Maia (DEM-RJ), fez críticas à reforma política, que criou mais um desembolso de dinheiro público.
Maia criticou o fundo público de financiamento de campanha (R$ 3,6 bilhões), sem que houvesse debate prévio com a sociedade, e a seu caráter permanente, e não transitório. "Gera uma sinalização equivocada na sociedade, mostra que a política não quer dar soluções concretas para o futuro, mas para hoje."
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