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Economia

- Publicada em 09 de Agosto de 2017 às 16:06

Caged aponta redução no número de empregos em julho no Rio Grande do Sul

Indústria de transformação gerou 12.594 postos formais de trabalho

Indústria de transformação gerou 12.594 postos formais de trabalho


LINEA BRASIL /DIVULGAÇÃO/JC
O Brasil abriu 35.900 vagas de emprego formal em julho, conforme dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) divulgados nesta quarta-feira (9), pelo Ministério do Trabalho. O resultado decorre de 1.167.770 admissões e 1.131.870 demissões.
O Brasil abriu 35.900 vagas de emprego formal em julho, conforme dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) divulgados nesta quarta-feira (9), pelo Ministério do Trabalho. O resultado decorre de 1.167.770 admissões e 1.131.870 demissões.
A pesquisa registrou crescimento no número de vagas em quatro regiões do País: Centro-Oeste (+12.211 postos), Sudeste (+11.764 postos), Nordeste (+6.641 postos) e Norte (+5.346 postos). A exceção foi justamente a Região Sul, que registrou o fechamento de 62 postos de trabalho no mês.
O Rio Grande do Sul foi o responsável pela queda nos números da Região. O Estado gaúcho fechou 1.149 empregos no mês de julho, enquanto que no Paraná foram abertos 959 vagas e em Santa Catarina 128 vagas.
O desempenho do Rio Grande do Sul foi o quarto pior do país no mês, atrás de Rio de Janeiro (9.320 vagas), Espirito Santos (1.841 vagas) e Mato Grosso do Sul (1.827 vagas).
O maior destaque positivo foi São Paulo, que abriu 21.805 postos de trabalho.

Indústria de transformação é destaque positivo no mês

O resultado mensal foi puxado pela indústria de transformação, que gerou 12.594 postos formais em julho. Outros segmentos com resultado positivo foram comércio (10.156 vagas abertas), serviços (7.714), agropecuária (7.055) e construção civil (724 novos empregos).
Por outro lado, os serviços industriais de utilidade pública lideraram o grupo com fechamento de postos: 1.125 empregos encerrados no mês. Em seguida, estão administração pública (-994) e extrativa mineral (-224).
O Ministério do Trabalho ainda não divulgou os dados acumulados dos sete meses de 2017, nem o dado acumulado nos últimos 12 meses. Com reportagem da Agência Estado.
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