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Economia

- Publicada em 09 de Agosto de 2017 às 10:08

Taxas futuras de juros sobem com tensão geopolítica e IPCA

Agência Estado
Os juros futuros desaceleraram o ajuste de alta há pouco, na esteira do dólar em meio ao fortalecimento do petróleo no exterior, onde prevalecem as tensões entre os Estados Unidos e a Coreia do Norte. As taxas futuras também se ajustam à alta de 0,24% do IPCA de julho, divulgada hoje pelo IBGE.
Os juros futuros desaceleraram o ajuste de alta há pouco, na esteira do dólar em meio ao fortalecimento do petróleo no exterior, onde prevalecem as tensões entre os Estados Unidos e a Coreia do Norte. As taxas futuras também se ajustam à alta de 0,24% do IPCA de julho, divulgada hoje pelo IBGE.
Na pauta política, o presidente Michel Temer reúne-se na tarde desta quarta-feira (9) com a equipe econômica para discutir a ampliação do déficit da meta fiscal deste ano e, a Comissão Mista da Medida Provisória 777, que cria a Taxa de Longo Prazo (TLP), reúne-se para leitura do relatório do deputado Betinho Gomes (PSDB-PE), às 14h30min.
Sobre o IPCA de julho, o índice voltou a subir, após deflação de 0,23% em junho, por influência principalmente do aumento de energia elétrica e dos primeiros efeitos da elevação de PIS/Cofins sobre os combustíveis. O IBGE divulgou o índice pela manhã.
Mais cedo, o IPC-Fipe, que mede a inflação na cidade de São Paulo, subiu 0,04% na primeira quadrissemana de agosto, revertendo a ligeira queda de 0,01% observada em julho. Já o IPC-S acelerou em cinco das sete capitais pesquisadas na primeira quadrissemana de agosto na comparação com última medição de julho. O indicador subiu de 0,38% para 0,41% no período
Já o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) teve alta de 0,17% em julho, ante um recuo de 0,30% em junho, segundo dados divulgados pelo IBGE. Com o resultado, o índice acumulou uma elevação de 1,30% no ano. A taxa acumulada em 12 meses foi de 2,08%. Em julho do ano passado, o INPC tinha sido de 0,64%.
Às 9h25min desta quarta-feira, o DI para janeiro de 2018 marcava 8,180%, de 8,175% no ajuste de terça-feira (8). O DI para janeiro de 2019 exibia 8,06%, de 8,02% no ajuste anterior. O vencimento para janeiro de 2021 estava em 9,31%, de 9,25% no ajuste da véspera. No câmbio, o dólar à vista subia 0,36% neste mesmo horário, aos R$ 3,1409. O dólar futuro de setembro estava em alta de 0,40%, aos R$ 3,1540.
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