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Economia

- Publicada em 08 de Agosto de 2017 às 16:59

Petróleo fecha em baixa, com perspectiva de produção recorde nos EUA e Opep

Agência Estado
Os contratos futuros de petróleo fecharam em baixa nesta terça-feira (8) após o Departamento de Energia (DoE, na sigla em inglês) dos Estados Unidos estimar que a produção de petróleo em território americano irá atingir nível recorde do ano que vem. Além disso, a reunião de monitoramento da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) continuou no radar dos investidores.
Os contratos futuros de petróleo fecharam em baixa nesta terça-feira (8) após o Departamento de Energia (DoE, na sigla em inglês) dos Estados Unidos estimar que a produção de petróleo em território americano irá atingir nível recorde do ano que vem. Além disso, a reunião de monitoramento da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) continuou no radar dos investidores.
Na New York Mercantile Exchange (Nymex), o petróleo WTI para setembro fechou em queda de 0,45%, a US$ 49,17 por barril. Já na IntercontinentalExchange (ICE), o petróleo tipo Brent para outubro recuou 0,44%, a US$ 52,14 por barril.
No início da tarde, o DoE informou que a produção de petróleo bruto nos EUA irá atingir seu nível mais alto já registrado no próximo ano, em 9,9 milhões de barris por dia em 2018, o que marcaria a maior produção média anual na história americana, ao superar o recorde anterior de 9,6 milhões de barris por dia, em 1970. De acordo com o DoE, a produção da commodity nos EUA deve alcançar 9,3 milhões de barris por dia em média neste ano.
A reunião de monitoramento da Opep continuou atraindo as atenções do mercado. Em um comunicado, o cartel afirmou que os países que participaram do encontro, em Abu Dabi, apoiaram a meta de alcançar conformidade no pacto de redução na oferta de petróleo. Segundo a Opep, Emirados Árabes Unidos, Iraque, Casaquistão e Malásia expressaram "pleno apoio ao mecanismo de monitoramento existente e sua vontade de cooperar plenamente com o acordo, a fim de atingir o objetivo de alcançar a plena conformidade".
No início do dia, os preços do petróleo operavam em alta, após relatos de que a Arábia Saudita, maior produtor mundial de petróleo, deverá cortar seu fornecimento para a Ásia em até 10% em setembro, como parte de esforços para lidar com o excesso de oferta global. Além disso, números oficiais da China divulgados no fim da noite de segunda-feira mostraram que as importações de petróleo bruto no país tiveram expansão de 12% em julho, a 34,74 milhões de toneladas. (Com informações da Dow Jones Newswires)
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