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Economia

- Publicada em 08 de Agosto de 2017 às 08:26

Petróleo opera em alta, após relatos sobre Arábia Saudita e dados da China

Agência Estado
Os futuros de petróleo operam com tendência de alta nesta manhã (8), em meio a notícias de que a Arábia Saudita planeja reduzir exportações para a Ásia no próximo mês e após dados sinalizarem que a demanda da China pela commodity permanece forte.
Os futuros de petróleo operam com tendência de alta nesta manhã (8), em meio a notícias de que a Arábia Saudita planeja reduzir exportações para a Ásia no próximo mês e após dados sinalizarem que a demanda da China pela commodity permanece forte.
Às 7h59min (de Brasília), o barril do petróleo tipo Brent para outubro subia 0,10% na IntercontinentalExchange (ICE), a US$ 52,42, enquanto o do WTI para setembro avançava 0,28% na New York Mercantile Exchange (Nymex), a US$ 49,53.
A Arábia Saudita, maior produtor mundial de petróleo, deverá cortar seu fornecimento para a Ásia em até 10% em setembro, como parte de esforços para lidar com o excesso de oferta global, segundo múltiplas fontes.
Na avaliação do chefe de estratégia para commodities do Saxo Bank, Ole Hansen, os sauditas "continuam a fazer o possível para sustentar o mercado ao reduzir exportações".
No fim do mês passado, a Arábia Saudita revelou planos de limitar suas exportações de petróleo a 6,6 milhões de barris por dia em agosto. A iniciativa veio num momento em que a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) - informalmente liderada pelos sauditas - e outros produtores que não integram o cartel lutam para cumprir o objetivo de reduzir a oferta em 1,8 milhão de barris por dia até pelo menos o primeiro trimestre de 2018.
Em Abu Dabi, grandes produtores estão hoje no segundo e último dia de uma reunião técnica para discutir o grau de adesão dos participantes ao acordo de corte da produção, que foi fechado no fim do ano passado e renovado em maio.
Na China, números oficiais divulgados no fim da noite de ontem mostraram que suas importações de petróleo bruto tiveram expansão anual de 12% em julho, a 34,74 milhões de toneladas. Entre janeiro e julho, as importações registraram acréscimo de 14%, a 247,08 milhões de toneladas
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