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Economia

- Publicada em 04 de Agosto de 2017 às 08:21

Cobre opera em alta, após queda na produção do Chile

Agência Estado
Os contratos futuros de cobre avançam nesta sexta-feira (4), embora sem muito impulso, beneficiados pela notícia de que a produção de cobre chilena sofreu uma queda. Além disso, o dólar um pouco mais fraco colabora para esse movimento.
Os contratos futuros de cobre avançam nesta sexta-feira (4), embora sem muito impulso, beneficiados pela notícia de que a produção de cobre chilena sofreu uma queda. Além disso, o dólar um pouco mais fraco colabora para esse movimento.
Às 7h10min (de Brasília), o cobre para três meses subia 0,24%, a US$ 6.360 a tonelada, na London Metal Exchange (LME). Às 7h37min, o cobre para setembro avançava 0,19%, a US$ 2,885 a libra-peso, na Comex, divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex).
No câmbio, o dólar mais fraco torna o cobre mais barato para os detentores de outras moedas, o que aumenta o apetite dos investidores. Há ainda expectativa pelo relatório mensal de empregos (payroll) dos Estados Unidos, que sai às 9h30, pode mexer com o câmbio e consequentemente influenciar o cobre. Analistas apontam que um dado fraco de geração de vagas enfraqueceria o dólar e, consequentemente, beneficiaria o cobre.
Economistas esperam que os EUA tenham gerado 180 mil novas vagas em julho, abaixo das 222 mil de junho. O dado é visto como um importante elemento para as decisões de política monetária do Federal Reserve (Fed, o banco central americano), que se reunirá novamente em setembro.
Os preços do cobre avançam após dois dias de baixa, em parte graças aos números de produção do Chile, impactada pelo mau tempo, por trabalhos de manutenção e por uma greve de 43 dias na mina Escondida, mais cedo neste ano, segundo nota do Commerzbank.
Entre outros metais básicos negociados na LME, o zinco subia 1%, a US$ 2.822 a tonelada, o alumínio caía 0,18%, a US$ 1.909,50 a tonelada, o estanho tinha alta de 0,22%, a US$ 20.700 a tonelada, o níquel avançava 0,19%, a US$ 10.395 a tonelada, e o chumbo subia 0,34%, a US$ 2.371 a tonelada.
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