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A petroquímica Braskem estuda, dentro da rediscussão de seu acordo de acionistas, mudar sua sede e a negociação de suas ações para os EUA - hoje, a companhia já tem ADRs listados em Nova Iorque. Esta é uma das propostas que estão na mesa do debate que visa a mudar regras internas para garantir a valorização do ativo - avaliado em R$ 28,9 bilhões - e uma rentabilidade maior na venda da fatia da Petrobras, que é sócia da Odebrecht na Braskem.
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A petroquímica Braskem estuda, dentro da rediscussão de seu acordo de acionistas, mudar sua sede e a negociação de suas ações para os EUA - hoje, a companhia já tem ADRs listados em Nova Iorque. Esta é uma das propostas que estão na mesa do debate que visa a mudar regras internas para garantir a valorização do ativo - avaliado em R$ 28,9 bilhões - e uma rentabilidade maior na venda da fatia da Petrobras, que é sócia da Odebrecht na Braskem.
Uma fonte de mercado afirmou que a ideia sobre a eventual transferência da Braskem para os EUA ainda é preliminar e faz parte das propostas que os bancos estão apresentando como alternativa para maximizar o valor da companhia em um momento em que uma participação relevante será vendida. Nenhum banco foi escolhido, até o momento, para comandar a operação. Procurada, a petroquímica não comentou.