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Economia

- Publicada em 03 de Agosto de 2017 às 22:15

Protestos de caminhoneiros contra alta do PIS/Cofins se intensificam no Rio Grande do Sul

Carolina Hickmann
No terceiro dia de protestos nacionais dos caminhoneiros contra a alta de PIS/Cofins, a mobilização cresceu no Estado, enquanto manteve as proporções nacionalmente. No primeiro dia foram registrados 13 pontos de manifestação no Rio Grande do Sul, chegando a 19 nesta quinta-feira, conforme a Polícia Rodoviária Federal (PRF).
No terceiro dia de protestos nacionais dos caminhoneiros contra a alta de PIS/Cofins, a mobilização cresceu no Estado, enquanto manteve as proporções nacionalmente. No primeiro dia foram registrados 13 pontos de manifestação no Rio Grande do Sul, chegando a 19 nesta quinta-feira, conforme a Polícia Rodoviária Federal (PRF).
Ocorreram atos em Pelotas (BR-392, km 66), Santa Maria (BR-392, km 350), São Luiz Gonzaga (BR-285, km 569), Pelotas (BR- -392, km 62), Cruz Alta (BR-158, km 193), Carazinho (BR-285, km 337), Cristal (BR-116, km 427), Camaquã (BR-116, km 401), Guaíba (BR-116, km 299); Rosário do Sul (BR-290, km 482); Mato Castelhano (BR-285, km 273), Palmeira das Missões (BR-468, km 0), São Sepé (BR-392, km 297), Júlio de Castilhos (BR-158, km 265), Três Passos (BR-468, km 99), Ijuí (BR-285, km 461), São Lourenço do Sul (BR-116, km 455), Canguçu (BR-392, km 140) e Soledade (BR-386, km 243).
As manifestações tiveram início na manhã do dia 1, com bloqueios parciais e totais de rodovias, controlados ao longo do dia pela PRF. Nesta quinta-feira os pontos com concentração de manifestantes realizaram curtos período de obstruções parciais. Um único bloqueio total foi registrado, em Camaquã - contornado rapidamente pela Polícia Rodoviária.
No cenário nacional, o movimento preservou a participação de seis estados do primeiro dia, fora o Rio Grande do Sul. Paraná, Rondônia, Minas Gerais, Pernambuco, Ceará e Mato Grosso registraram manifestações, totalizando ao menos outros 11 pontos confirmados pela União Nacional dos Caminhoneiros (Unicam).
O presidente da entidade, José Araújo Silva, explica que o aumento no tributo dos combustíveis foi apenas o estopim da revolta da categoria. Além da revogação da medida provisória que elevou o diesel em 5,05%, quarto maior acréscimo da série histórica do produto, a categoria exige a retomada de investimentos na PRF, como meio de proteção nas estradas, e a aprovação do Projeto de Lei nº 528/2015, que cria a política de preços mínimos do transporte rodoviário de cargas. Segundo ele, há 15 anos, o preço do frete não é reajustado no País.
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