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Economia

- Publicada em 03 de Agosto de 2017 às 17:22

Economia brasileira crescerá 0,4% este ano, prevê Cepal

Agência Estado
O Produto Interno Bruto (PIB, soma dos bens e riquezas produzidos em um país) do Brasil crescerá 0,4% este ano, segundo projeção da Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe (Cepal). O organismo da Organização das Nações Unidas também estimou crescimento médio do PIB de 1,1% em 2017 para toda a região. Os dados foram divulgados hoje (3) no Chile.
O Produto Interno Bruto (PIB, soma dos bens e riquezas produzidos em um país) do Brasil crescerá 0,4% este ano, segundo projeção da Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe (Cepal). O organismo da Organização das Nações Unidas também estimou crescimento médio do PIB de 1,1% em 2017 para toda a região. Os dados foram divulgados hoje (3) no Chile.
Segundo comunicado da Cepal, o crescimento ocorrerá porque, após dois anos de contração, as economias da América Latina e Caribe foram beneficiadas por um contexto internacional com melhores perspectivas de crescimento, apesar dos riscos geopolíticos. Outro fator favorável, segundo a Cepal, é a melhora nos preços das matérias-primas exportadas pela região.
De acordo com o relatório, todos os países da área terão taxas positivas de crescimento este ano. As exceções são a Venezuela, cujo PIB deve cair 7,2%, e os países caribenhos Suriname e Santa Lúcia, cujas economias devem registrar, igualmente, uma contração de 0,2%.
A Cepal defendeu a necessidade de políticas macroeconômicas para permitir o crescimento de longo prazo e promover mudanças estruturais na economia da região. O organismo destacou que, ao buscar o equilíbrio nas trajetórias da dívida e nos gastos públicos, "não se deve restringir o investimento público". Para facilitar esse processo, segundo a Cepal, uma alternativa é separar os gastos de investimento dos gastos correntes.
Para o organismo, também é importante aumentar as receitas públicas, por meio de mudanças na estrutura tributária. Isso poderia ser feito, segundo a Cepal, com a criação de mais impostos diretos (aqueles que são pagos diretamente ao governo, em lugar de incidirem indiretamente sobre o consumo de bens e serviços), fortalecimento da administração e redução da evasão fiscal.
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