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Economia

- Publicada em 03 de Agosto de 2017 às 16:48

Petróleo fecha em queda, com Opep e fechamento de hedge fund de energia

Agência Estado
Os contratos futuros de petróleo fecharam em queda nesta quinta-feira, pressionados por um sentimento negativo em torno da commodity antes de uma reunião importante da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) e após a notícia de que um influente investidor de petróleo encerrou as atividades do seu principal hedge fund.
Os contratos futuros de petróleo fecharam em queda nesta quinta-feira, pressionados por um sentimento negativo em torno da commodity antes de uma reunião importante da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) e após a notícia de que um influente investidor de petróleo encerrou as atividades do seu principal hedge fund.
Na New York Mercantile Exchange (Nymex), o petróleo WTI para setembro fechou em baixa de 1,13%, a US$ 49,03 por barril. Já na IntercontinentalExchange (ICE), o petróleo tipo Brent para outubro recuou 0,67%, a US$ 52,01 por barril.
Embora não houvesse um catalisador para o movimento de queda nos preços do petróleo, alguns operadores apontaram para a notícia de que o influente investidor da commodity Andrew Hall estava encerrando as operações de seu principal hedge fund, o Astenbeck Master Commodities Fund II, após perdas consideráveis na primeira metade do ano. Segundo estimativas, o hedge fund enfrentou quase 30% de perdas nos primeiros seis meses deste ano.
Analistas e investidores alertaram, no entanto, que, embora o mercado de petróleo seja sensível a notícias, ele tem estado em uma tendência de alta. Uma reunião da Opep em Abu Dabi, que ocorre na próxima semana, continua a ser o foco principal para os investidores e poderia ajudar a determinar o futuro dos preços da commodity no curto prazo.
A JBC Energy revisou sua projeção para crescimento na demanda por petróleo neste ano para 1,46 milhão de barris por dia, quando em janeiro apontava para alta de 1,1 milhão de barris por dia, diante da demanda forte por petróleo e gasolina em alguns países.
Os participantes do mercado continuam a monitorar as tensões na Venezuela, onde há a ameaça de sanções dos EUA contra o setor do petróleo. Mallinson disse que o mercado monitora se serão mesmo impostas punições e se elas podem reduzir a produção e a exportação do país. 
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