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Economia

- Publicada em 03 de Agosto de 2017 às 08:33

Cobre opera em baixa, com correção após alta forte da semana passada

Agência Estado
Os contratos futuros de cobre continuam a recuar nesta quinta-feira (3), em um movimento de realização de lucros e correção nos preços, após os fortes ganhos da semana anterior.
Os contratos futuros de cobre continuam a recuar nesta quinta-feira (3), em um movimento de realização de lucros e correção nos preços, após os fortes ganhos da semana anterior.
Por volta das 7h40min (de Brasília), o cobre para três meses caía 0,46%, a US$ 6.327 a tonelada, na London Metal Exchange (LME). Às 8h03min, o cobre para setembro tinha baixa de 0,66%, a US$ 2,8655 a libra-peso, na Comex, divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), às 8h13min.
Na semana passada, a proposta do governo da China para reduzir importações de cobre e a melhora na projeção de crescimento para a potência asiática, feita pelo Fundo Monetário Internacional (FMI), levaram o cobre a máximas em dois anos. Nas últimas sessões, porém, alguns investidores têm reavaliado o quadro e realizaram lucros, segundo Carsten Menke, analista de commodities do Julius Baer.
"Eu tenho a impressão de que, depois da reação otimista, as pessoas têm dito que o impacto desses cortes não é substancial, especialmente já que isso nem mesmo começará até 2019", disse Menke. "Diante da falta de influência dos fundamentos na mudança dos preços, mesmo analistas otimistas sobre o cobre dizem que os preços podem estar muito altos", comentou.
Diretor-gerente da equipe de ações do Bank of Montreal Capital Markets, Daniel Breeze afirmou que os investidores devem esperar uma queda nos preços. Breeze diz que ele e muitos outros têm uma visão positiva sobre a trajetória do cobre no mais longo prazo, mas avalia que o preço pode estar um pouco excessivamente valorizado, no nível atual.
Entre outros metais básicos negociados na LME, o zinco subia 0,43%, a US$ 2.818 a tonelada, o alumínio caía 0,23%, a US$ 1.921,50 a tonelada, o estanho tinha alta de 0,17%, a US$ 20.615 a ton, o níquel recuava 0,43%, a US$ 10.300 a tonelada, e o chumbo avançava 0,34%, a US$ 2.368 a tonelada.
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