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Mercado Digital

- Publicada em 17 de Agosto de 2017 às 00:11

Robôs serão cada vez mais uma força de trabalho

Parte da delegação brasileira no Summit da Singularity University, em São Francisco (EUA)

Parte da delegação brasileira no Summit da Singularity University, em São Francisco (EUA)


TECNOPUC/DIVULGAÇÃO/JC
Uma cidade, já bem acostumada com a energia da inovação, reuniu, nesta semana, alguns dos principais pensadores e líderes mundiais para ajudar a redefinir o futuro do negócio, da tecnologia e da humanidade: São Francisco (EUA). Mais precisamente, o Global Summit da Singularity University, evento realizado pela instituição criada pela Nasa e pelo Google. Insights e projeções do que vem pela frente não faltaram. Sorte de quem esteve lá, como o diretor do Tecnopuc, Rafael Prikladnicki. Uma das questões centrais foi, claro, a inteligência artificial. Relatos dos especialistas apontam que, em 2030, com US$ 1 mil, será possível comprar o poder computacional equivalente ao cérebro humano. Em 2050, com o mesmo valor, será possível adquirir poder computacional equivalente a todos os cérebros humanos juntos. Outra questão colocada é que muitos empregos vão surgir a partir da tecnologia, e não apenas ser eliminados, como tanto se fala. "Podemos tornar qualquer coisa inteligente usando inteligência artificial, e ganhar dinheiro com isso. A automação e a inteligência artificial criarão empregos. Os Estados Unidos são o país mais automatizado do mundo e não perderam emprego com isso", comenta Prikladnicki. A perspectiva é que os robôs sejam considerados uma opção de força de trabalho, assim como hoje são os funcionários, os terceirizados e os freelancers. Simples assim.
Uma cidade, já bem acostumada com a energia da inovação, reuniu, nesta semana, alguns dos principais pensadores e líderes mundiais para ajudar a redefinir o futuro do negócio, da tecnologia e da humanidade: São Francisco (EUA). Mais precisamente, o Global Summit da Singularity University, evento realizado pela instituição criada pela Nasa e pelo Google. Insights e projeções do que vem pela frente não faltaram. Sorte de quem esteve lá, como o diretor do Tecnopuc, Rafael Prikladnicki. Uma das questões centrais foi, claro, a inteligência artificial. Relatos dos especialistas apontam que, em 2030, com US$ 1 mil, será possível comprar o poder computacional equivalente ao cérebro humano. Em 2050, com o mesmo valor, será possível adquirir poder computacional equivalente a todos os cérebros humanos juntos. Outra questão colocada é que muitos empregos vão surgir a partir da tecnologia, e não apenas ser eliminados, como tanto se fala. "Podemos tornar qualquer coisa inteligente usando inteligência artificial, e ganhar dinheiro com isso. A automação e a inteligência artificial criarão empregos. Os Estados Unidos são o país mais automatizado do mundo e não perderam emprego com isso", comenta Prikladnicki. A perspectiva é que os robôs sejam considerados uma opção de força de trabalho, assim como hoje são os funcionários, os terceirizados e os freelancers. Simples assim.
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