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A oposição se reúne nesta terça-feira, um dia antes da votação na Câmara da denúncia por corrupção passiva contra o presidente Michel Temer, para tentar alinhavar uma estratégia comum. O deputado Alessandro Molon (Rede-RJ) defende que os oposicionistas estejam na Câmara na quarta-feira, data marcada para análise da peça apresentada pela PGR, mas sem registrar presença em plenário até que a base governista tenha quórum suficiente. Desta forma, acredita Molon, a oposição evitaria fazer o jogo político do governo, que prefere a instalação da sessão com um quórum baixo.
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A oposição se reúne nesta terça-feira, um dia antes da votação na Câmara da denúncia por corrupção passiva contra o presidente Michel Temer, para tentar alinhavar uma estratégia comum. O deputado Alessandro Molon (Rede-RJ) defende que os oposicionistas estejam na Câmara na quarta-feira, data marcada para análise da peça apresentada pela PGR, mas sem registrar presença em plenário até que a base governista tenha quórum suficiente. Desta forma, acredita Molon, a oposição evitaria fazer o jogo político do governo, que prefere a instalação da sessão com um quórum baixo.
Apenas um grupo de 10 a 20 parlamentares da oposição seria escalado para discursar na tribuna a favor do prosseguimento da denúncia, marcando posição. Para o deputado da Rede, a oposição deveria comparecer à sessão quando governo conseguir colocar pelo menos 300 aliados em plenário.
"As oposições não devem fazer o jogo do governo e facilitar a instalação de uma sessão com quórum baixo, porque isso vai permitir que os parlamentares favoráveis a Temer se escondam através de suas ausências e, ainda assim, o ajudem."