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Política
- Publicada em 13 de Julho de 2017 às 20:01Ato protesta contra aprovação da reforma trabalhista
Centrais sindicais e representantes de movimentos sociais se concentraram na Esquina Democrática, no Centro de Porto Alegre
CLAITON DORNELLES /JC
Bárbara Lima
Centrais sindicais, representantes de movimentos sociais, militantes de partidos políticos e manifestantes se concentraram, na noite desta quinta-feira, na Esquina Democrática (foto), no Centro de Porto Alegre, para uma vigília contra as reformas trabalhista e da Previdência. Os manifestantes também pediram a saída de Michel Temer (PMDB) do poder e eleições diretas para a presidência. De acordo com a vice-presidente da Central dos Trabalhadores do Brasil (CTB-RS), Silvana Conti, a luta contra a aprovação das reformas deve continuar. "Essa semana eles mataram a CLT (Consolidação das Leis do Trabalho), e não vamos esquecer." Ela afirmou ainda que é preciso restaurar a democracia no País. A respeito da condenação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), Silvana disse que a decisão foi "irresponsável" e "imatura". Conforme a CTB, cerca de 500 pessoas estavam presentes no início do ato. A polícia não divulgou os números oficiais. Até o fechamento da matéria, não houve registros de violência ou depredação.
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Centrais sindicais, representantes de movimentos sociais, militantes de partidos políticos e manifestantes se concentraram, na noite desta quinta-feira, na Esquina Democrática (foto), no Centro de Porto Alegre, para uma vigília contra as reformas trabalhista e da Previdência. Os manifestantes também pediram a saída de Michel Temer (PMDB) do poder e eleições diretas para a presidência. De acordo com a vice-presidente da Central dos Trabalhadores do Brasil (CTB-RS), Silvana Conti, a luta contra a aprovação das reformas deve continuar. "Essa semana eles mataram a CLT (Consolidação das Leis do Trabalho), e não vamos esquecer." Ela afirmou ainda que é preciso restaurar a democracia no País. A respeito da condenação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), Silvana disse que a decisão foi "irresponsável" e "imatura". Conforme a CTB, cerca de 500 pessoas estavam presentes no início do ato. A polícia não divulgou os números oficiais. Até o fechamento da matéria, não houve registros de violência ou depredação.
