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Opinião

- Publicada em 07 de Julho de 2017 às 17:15

O que mudou no Festival de Gramado 2017

O Festival Mundial de Publicidade, que chegou ao pico de 7 mil participantes em 2007, foi diminuindo nos anos seguintes pela entrada da internet, com seus aplicativos que permitiam aos jovens antecipar o futuro. Vaticinamos neste ano, de 7 a 9 de junho, um empreendimento para 1.500 e, na projeção julioverniana, erramos para acima de 2.000, e nervosos pelo pouco patrocínio, nos atiramos à fera do déficit, que acontece até quando o evento cresce demais. Faltam aos jovens da geração Y conhecimento, cultura e disposição para a arte. Os inscritos como participantes nos paralelos de entidades assistem aos workshop e esquecem os demais, assim como as palestras, preferindo o "tour" fandango, trago e mulher, esquecendo até o certificado de extensão universitária em comunicação da Famecos/Pucrs, que tem valor na carreira pública e como curso de especialização. Dentro do que pensamos, tivemos um depoimento espetacular do diretor da Câmara Brasil Alemanha, Valmor Kerber, no dia 4 último, no evento preparatório às Edições Extras de 2018 em Berlim, Washington e Nova Dehli. Ele disse: "Acabaram os grandes eventos. Os empresários que investiram em pavilhões para feiras e congressos vão ter espaços ociosos durante o ano e dificilmente sobreviverão. A indústria hoteleira e viagens terá que se adequar às mudanças que acontecerão nesta década. As entidades públicas e privadas estão se organizando para terem eventos da categoria sem cobrança de locação". E concluiu com uma séria advertência: "O Rio Grande do Sul, que tem um PIB menor do que Santa Catarina, tem que seguir o exemplo do estado gaúcho-alemão, a união que faz a força entre empresários e políticos sem cor na hora de divulgar os produtos e serviços para o mundo. O poder público que cobra impostos para eventos que têm exposições vai voltar atrás, sob pena de não ter mais turistas". Ainda bem que a Alap, desde sua fundação, voltou-se para a propaganda com responsabilidade social e a diversidade. Foi reconhecida pelo Itamaraty como referência nacional em eventos de comunicação. Por instrução normativa de maio de 2015, passou a ser entidade de defesa dos direitos sociais ligados à cultura e arte.
O Festival Mundial de Publicidade, que chegou ao pico de 7 mil participantes em 2007, foi diminuindo nos anos seguintes pela entrada da internet, com seus aplicativos que permitiam aos jovens antecipar o futuro. Vaticinamos neste ano, de 7 a 9 de junho, um empreendimento para 1.500 e, na projeção julioverniana, erramos para acima de 2.000, e nervosos pelo pouco patrocínio, nos atiramos à fera do déficit, que acontece até quando o evento cresce demais. Faltam aos jovens da geração Y conhecimento, cultura e disposição para a arte. Os inscritos como participantes nos paralelos de entidades assistem aos workshop e esquecem os demais, assim como as palestras, preferindo o "tour" fandango, trago e mulher, esquecendo até o certificado de extensão universitária em comunicação da Famecos/Pucrs, que tem valor na carreira pública e como curso de especialização. Dentro do que pensamos, tivemos um depoimento espetacular do diretor da Câmara Brasil Alemanha, Valmor Kerber, no dia 4 último, no evento preparatório às Edições Extras de 2018 em Berlim, Washington e Nova Dehli. Ele disse: "Acabaram os grandes eventos. Os empresários que investiram em pavilhões para feiras e congressos vão ter espaços ociosos durante o ano e dificilmente sobreviverão. A indústria hoteleira e viagens terá que se adequar às mudanças que acontecerão nesta década. As entidades públicas e privadas estão se organizando para terem eventos da categoria sem cobrança de locação". E concluiu com uma séria advertência: "O Rio Grande do Sul, que tem um PIB menor do que Santa Catarina, tem que seguir o exemplo do estado gaúcho-alemão, a união que faz a força entre empresários e políticos sem cor na hora de divulgar os produtos e serviços para o mundo. O poder público que cobra impostos para eventos que têm exposições vai voltar atrás, sob pena de não ter mais turistas". Ainda bem que a Alap, desde sua fundação, voltou-se para a propaganda com responsabilidade social e a diversidade. Foi reconhecida pelo Itamaraty como referência nacional em eventos de comunicação. Por instrução normativa de maio de 2015, passou a ser entidade de defesa dos direitos sociais ligados à cultura e arte.
Publicitário e jornalista
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