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Opinião

- Publicada em 03 de Julho de 2017 às 16:37

Educação: o melhor investimento

Na obra "Educação Comparada - Panorama Internacional e Perspectivas", organizado por Robert Cowen, da Universidade de Londres, e Andreas Kazamias, da Universidade de Wisconsin-Madison, projeto com o apoio da Unesco, ressalta-se a importância de se investir em educação como forma de prevenção e combate à violência. Em pleno século XXI, ninguém mais tem dúvida de que quanto mais um Estado investe em educação, menos é necessário gastar no combate à violência, isto porque países com ótimos níveis educacionais se apresentam como os mais seguros (claro que vão excluídos os casos de violência decorrentes de atos terroristas).
Na obra "Educação Comparada - Panorama Internacional e Perspectivas", organizado por Robert Cowen, da Universidade de Londres, e Andreas Kazamias, da Universidade de Wisconsin-Madison, projeto com o apoio da Unesco, ressalta-se a importância de se investir em educação como forma de prevenção e combate à violência. Em pleno século XXI, ninguém mais tem dúvida de que quanto mais um Estado investe em educação, menos é necessário gastar no combate à violência, isto porque países com ótimos níveis educacionais se apresentam como os mais seguros (claro que vão excluídos os casos de violência decorrentes de atos terroristas).
O Brasil vem, nos últimos anos, apresentando índices elevadíssimos de violência, o que está relacionado aos poucos investimentos em educação, ainda que o valor investido em 2016 - R$ 136 bilhões -, possa parecer elevado, continuamos carentes de programas educacionais capazes de elevar os índices de desempenho dos alunos da rede pública de ensino, principalmente no aprendizado do português e da matemática. Países com educação de base eficiente não precisam de muitos presídios e suas sociedades são mais seguras. As pessoas saem de casa com a legítima expectativa de que irão retornar. Não valorizar o professor dos níveis fundamental e médio da escola pública apenas serve para a manutenção de uma sociedade demasiado passiva, representada por políticos corruptos, e na qual pessoas são vítimas de uma onda de violência.
Professor universitário
 
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