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Estados Unidos

- Publicada em 12 de Julho de 2017 às 14:49

Novo diretor do FBI afirma ser independente da Casa Branca

Wray disse que não deixará política intervir no trabalho

Wray disse que não deixará política intervir no trabalho


MANDEL NGAN/MANDEL NGAN/AFP/JC
Christopher Wray, o escolhido do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, para ser o próximo diretor da Agência Federal de Investigação (FBI, na sigla em inglês), prometeu ontem ser um líder independente e nunca deixar a política interferir nas investigações em curso. "Eu acredito na existência de apenas uma maneira correta de fazer esse trabalho, com estrita independência", disse Wray ao Comitê Judiciário do Senado. 
Christopher Wray, o escolhido do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, para ser o próximo diretor da Agência Federal de Investigação (FBI, na sigla em inglês), prometeu ontem ser um líder independente e nunca deixar a política interferir nas investigações em curso. "Eu acredito na existência de apenas uma maneira correta de fazer esse trabalho, com estrita independência", disse Wray ao Comitê Judiciário do Senado. 
Os senadores sinalizaram, em suas declarações de abertura, que pressionariam Wray sobre se ele poderia permanecer independente em relação à Casa Branca enquanto conduz investigações possíveis de serem sensíveis tanto ao presidente Donald Trump quanto a integrantes do governo. Legisladores, em particular os democratas, expressaram preocupações sobre a possibilidade de a Casa Branca tentar influenciar o trabalho do FBI após Trump ter demitido James Comey do cargo de diretor da agência.

Kremlin nega tentativa de interferir nas eleições presidenciais

O Kremlin negou ter tentado interferir nas eleições presidenciais norte-americanas do ano passado por meio de uma reunião, agendada pelo publicitário Rob Goldstone, entre a advogada russa Natalia Veselnitskaya e Donald Trump Jr., filho mais velho do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump.
Os e-mails trocados entre Trump Jr. e o publicitário Goldstone mostram uma tentativa do governo russo de fornecer informações supostamente comprometedoras sobre a democrata Hillary Clinton à campanha de Trump, quando o bilionário já havia sido declarado o candidato republicano nas eleições. Assim, essa seria uma tentativa direta do governo russo de influenciar nas eleições.
Falando a repórteres ontem em Moscou, o porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, insistiu não haver vínculos com a advogada russa presente na reunião e reiterou não ter falado com Aras Aglarov, um empresário do ramo imobiliário ligado a negócios de Trump.