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Internacional

- Publicada em 06 de Julho de 2017 às 17:49

Protestos contra a realização do G-20 se multiplicam em Hamburgo, na Alemanha

Manifestantes protestam contra a realização da cúpula de líderes do G-20

Manifestantes protestam contra a realização da cúpula de líderes do G-20


Bodo Marks /dpa/AFP/JC
Agência Estado
O equivalente à polícia de choque alemã fechou há pouco a rua Reeperbahn do bairro boêmio de Hamburgo St. Pauli por meio de um cordão de isolamento com seu efetivo para tentar dispersar manifestantes que protestam contra a realização da cúpula de líderes do grupo das 20 maiores economias do globo (G-20) na cidade. Há também muitos caminhões blindados da polícia e helicópteros sobrevoam a região, que é conhecida como o "bairro da luz vermelha", o equivalente ao que existe na cidade de Amsterdã, na Holanda, onde há várias casas com shows eróticos noturnos e profissionais do sexo.
O equivalente à polícia de choque alemã fechou há pouco a rua Reeperbahn do bairro boêmio de Hamburgo St. Pauli por meio de um cordão de isolamento com seu efetivo para tentar dispersar manifestantes que protestam contra a realização da cúpula de líderes do grupo das 20 maiores economias do globo (G-20) na cidade. Há também muitos caminhões blindados da polícia e helicópteros sobrevoam a região, que é conhecida como o "bairro da luz vermelha", o equivalente ao que existe na cidade de Amsterdã, na Holanda, onde há várias casas com shows eróticos noturnos e profissionais do sexo.
Alguns manifestantes anticapitalistas carregam cartazes contra a realização do G-20, principalmente na cidade. Outros vestem camisetas com "Trump FCK", numa menção ao presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. A massa grita palavras de ordem contra o evento. A maioria usa trajes na cor preta ou cinza. Geralmente os encontros de líderes do G-20, que começa oficialmente amanhã, mas que já vem tendo eventos desde o início da semana, são realizados em cidades menores. Hamburgo é a segunda maior cidade alemã, atrás apenas de Berlim e conta com 1,86 milhão de habitantes.
O recepcionista de um hotel da região disse ao Broadcast temer pelo que pode acontecer na madrugada. Muitas lojas, bancos e hotéis exibem em suas vitrines cartazes contra o evento, pedindo aos manifestantes que poupem seus estabelecimentos de vandalismo. De acordo com a organização do evento, 20 mil policiais estão a postos. Mais cedo, em outro protesto intitulado "Bem-vindo ao inferno", houve acusação de violência de ambas as partes. Os confrontos ocorreram com uso de objetos contra autoridades e a polícia revidando com gás de pimenta e canhões de água.
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