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Economia

- Publicada em 27 de Julho de 2017 às 11:12

Perspectiva de juros mais baixos no País beneficia preços das ações na Bovespa

Agência Estado
O Ibovespa abriu em alta nesta quinta-feira (27) em linha com a previsão de corte maior que previsto da Selic na próxima reunião do Copom. A valorização é moderada quando comparada à depreciação de 1% do indicador no fechamento da véspera. Na máxima desta manhã, o indicador chegou aos 65.527 pontos (+0,80%).
O Ibovespa abriu em alta nesta quinta-feira (27) em linha com a previsão de corte maior que previsto da Selic na próxima reunião do Copom. A valorização é moderada quando comparada à depreciação de 1% do indicador no fechamento da véspera. Na máxima desta manhã, o indicador chegou aos 65.527 pontos (+0,80%).
As taxas de juros no mercado futuro seguem em franca desaceleração, ajustando-se ao comunicado do Copom de ontem considerado surpreendentemente "dovish". A curva de juros, inclusive, já passou a precificar 55% de chance de corte de um ponto da taxa básica na próxima reunião de política monetária, e 45% de possibilidade de redução de 0,75pp, segundo cálculos da Quantitas Asset. Nesta quarta-feira, a curva indicava que as apostas estavam entre 0,75pp (90%) e 0,50pp (10%) para a próxima reunião.
Voltando à Bolsa, as ações da Vale alternam-se entre altas e baixas após a mineradora divulgar o balanço do segundo trimestre deste ano. Já as ações do Bradesco abriram em alta e passaram a registrar leve perda. O banco também apresentou o resultado do segundo trimestre deste ano.
Às 10h32min desta quinta, o Ibovespa subia 0,70% aos 65.466 pontos. Vale ON caía 0,17%. Bradesco PN recuava 0,13%, depois de passar cerca de meia hora em alta. O petróleo virou e passou a subir levemente, favorecendo as ações da Petrobras que subiam desde a abertura. O Brent para setembro subia 0,14%. A ON da petroleira avançava 0,37%.
Nesta manhã, pesquisa de opinião mostrou mais uma forte deterioração do nível de aprovação do governo Temer: caiu de 10% para 5% entre março e julho deste ano, segundo pesquisa Ibope encomendada pela CNI. A avaliação negativa (ruim ou péssimo) do governo aumentou de 55% para 70%.
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