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Economia

- Publicada em 25 de Julho de 2017 às 08:19

Cobre tem alta forte, em reação a sinais da economia da China

Agência Estado
O cobre tocou máxima em cinco meses em Londres e também tinha alta forte em Nova Iorque nesta terça-feira (25), em meio a sinais de demanda mais forte da China. Além disso, há preocupações constantes do lado da oferta do metal.
O cobre tocou máxima em cinco meses em Londres e também tinha alta forte em Nova Iorque nesta terça-feira (25), em meio a sinais de demanda mais forte da China. Além disso, há preocupações constantes do lado da oferta do metal.
Às 7h40min (de Brasília), o cobre para três meses subia 2,21%, a US$ 6.167 a tonelada, na London Metal Exchange (LME). Às 8h02min, o cobre para setembro avançava 2,59%, a US$ 2,8075 a libra-peso, na Comex, divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex).
O Fundo Monetário Internacional (FMI) revisou sua projeção de crescimento para a China, maior consumidora mundial do cobre. O FMI elevou a expectativa na segunda-feira em 0,1 ponto porcentual, para 6,7%.
"Economistas elevaram a projeção do PIB da China, o que tem sido positivo para o sentimento e ajuda a apoiar os preços, o que é um dos principais impulsos", afirmou sobre o mercado de cobre Warren Patterson, estrategista de commodities no ING Bank.
Os dados econômicos são divulgados após a China revelar números sobre suas importações de cobre mais cedo na segunda-feira, mostrando um aumento nas compras de junho na comparação mensal.
Os recentes dados chineses são o cenário de fundo responsável pelo apoio ao cobre, segundo Robin Bhar, diretor de pesquisa de metais do Société Générale.
Do lado da oferta, Antofagasta e Barrick Gold, que controlam a mina Zaldívar, no Chile, reverteram uma greve ao longo da noite, mas ainda há riscos. A mina Grasberg, da Freeport McMoRan na Indonésia, entrou em seu quarto mês de greve na segunda-feira. Trata-se da segunda maior do mundo, o que ajuda a apoiar o metal básico, segundo Patterson.
Entre outros metais básicos negociados na LME, o zinco subia 1,52%, a US$ 2.830,50 a tonelada, o alumínio avançava 0,52%, a US$ 1.922,50 a tonelada, o estanho caía 0,02%, a US$ 20.245 a tonelada, o níquel ganhava 1,84%, a US$ 9.940 a tonelada, e o chumbo tinha alta de 1,79%, a US$ 2.298 a tonelada.
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