Corrigir texto

Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.

Economia

- Publicada em 25 de Julho de 2017 às 08:18

Petróleo mantém tom positivo, ainda em reação a Arábia Saudita e Nigéria

Agência Estado
Os contratos futuros de petróleo operam em alta nesta manhã (25), mantendo o tom positivo da sessão anterior, ainda em reação ao resultado da reunião da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) com outros grandes produtores da commodity.
Os contratos futuros de petróleo operam em alta nesta manhã (25), mantendo o tom positivo da sessão anterior, ainda em reação ao resultado da reunião da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) com outros grandes produtores da commodity.
Às 7h35min (de Brasília), o barril do petróleo tipo Brent para setembro avançava 1,34% na IntercontinentalExchange (ICE), a US$ 49,25, enquanto o do WTI para o mesmo mês subia 1,34% na New York Mercantile Exchange (Nymex), a US$ 46,96.
Em encontro realizado ontem na cidade russa de São Petersburgo, a Arábia Saudita - maior exportador mundial de petróleo - criticou outros países da Opep por terem falhado em cumprir o acordo para a redução da produção da commodity.
Segundo pacto fechado no fim do ano passado e renovado em maio, a Opep e dez países que não pertencem ao cartel precisam reduzir sua produção combinada em cerca de 1,8 milhão de barris por dia até pelo menos março de 2018.
A Arábia Saudita, que também não conseguiu respeitar sua cota de produção em junho, prometeu ir além do acordo e limitar suas exportações diárias a 6,6 milhões de barris em agosto. Já a Nigéria, integrante da Opep que havia sido originalmente isenta do pacto, aceitou ontem em São Petersburgo em não produzir mais que 1,8 milhão de barris por dia.
"Esses dois fatores (Arábia Saudita e Nigéria) são sinais muito bons para os mercados de petróleo", comentou Barnabas Gan, economista do OCBC.
Para analistas do Commerzbank, porém, a iniciativa saudita de conter as exportações "não terá efeito duradouro nos preços (do petróleo) no mais longo prazo".
Conteúdo Publicitário
Leia também
Comentários CORRIGIR TEXTO