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Economia

- Publicada em 24 de Julho de 2017 às 15:16

Bolsas fecham sem sinal único na Europa, com setor automotivo sob pressão

Agência Estado
As bolsas europeias fecharam sem uma direção única nesta segunda-feira (24) em uma sessão marcada pela fraqueza do setor automotivo. Além disso, a força do euro em relação ao dólar pressionou papéis de companhias exportadoras do continente. Por outro lado, bancos em geral se saíram bem.
As bolsas europeias fecharam sem uma direção única nesta segunda-feira (24) em uma sessão marcada pela fraqueza do setor automotivo. Além disso, a força do euro em relação ao dólar pressionou papéis de companhias exportadoras do continente. Por outro lado, bancos em geral se saíram bem.
O índice pan-europeu Stoxx 600 fechou em baixa de 0,24%, em 379,23 pontos.
Entre as notícias importantes do dia, a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) e outras nações de fora do cartel, como a Rússia, se reuniram hoje em São Petersburgo para avaliar o cumprimento do acordo para limitar as exportações da commodity. No encontro, ficou decidido que a Nigéria se unirá a esse esforço. O resultado no mercado da commodity, porém, não foi acentuado, já que a produção dos EUA tem crescido e isso representa um freio para o preço do barril. Várias petroleiras europeias fecharam em baixa, mesmo com a alta no petróleo durante o pregão do continente.
Na agenda de indicadores, o índice de gerentes de compra (PMI, na sigla em inglês) composto da zona do euro recuou de 56,3 em junho para 55,8 em julho, no menor nível em seis meses.
Além disso, papéis de montadoras estiveram sob pressão, após a notícia de que é investigado um possível cartel entre as montadoras alemãs na área de tecnologia. Inclusive companhias do setor de fora da Alemanha foram penalizadas com a notícia, diante da maior cautela com o setor.
Na bolsa de Londres, o índice FTSE-100 fechou em queda de 1,01%, em 7.377,73 pontos. No setor de energia, a petroleira BP recuou 1,47% e Shell caiu 1,01%. Entre os bancos, Lloyds teve queda de 0,32%, mas Barclays subiu 0,22%. Anglo American subiu 1,19%, enquanto Antofagasta recuou 0,17%, entre as mineradoras.
Em Frankfurt, o índice DAX recuou 0,25%, a 12.208,95 pontos. O papel da E.ON caiu 0,25%, no setor de energia. Entre as montadoras alemãs, BMW cedeu 2,77%, Daimler perdeu 2,65% e Volkswagen, 1,38%. Os bancos alemães, por outro lado, se saíram bem: Commerzbank subiu 2,18% e Deutsche Bank teve alta de 2,46%.
Na bolsa de Paris, o CAC-40 avançou 0,20%, chegando a 5.127,70 pontos. A petroleira Total recuou 0,14%. Air France-KLM subiu 3,49%, mas a montadora Peugeot recuou 1,30%. Entre os bancos, Société Générale e BNP Paribas tiveram alta de 1,19% e 0,93%, respectivamente.
Em Milão, o FTSE-MIB fechou com ganho de 0,59%, em 21.326,58 pontos. Intesa Sanpaolo subiu 0,42%, Banco BPM avançou 2,88% e UniCredit teve alta de 1,45%, entre os bancos italianos. O papel da Fiat subiu 0,10%, mesmo em uma jornada negativa para o setor no continente.
Na bolsa de Madri, o índice IBEX-35 fechou em alta de 0,19%, a 10.446,50 pontos. Santander avançou 1,19% e BBVA teve alta de 1,25%, mas no setor de energia Iberdrola recuou 1,02% e Repsol perdeu 0,40%. Telefónica subiu 0,24%.
Em Lisboa, o índice PSI-20 fechou em baixa de 0,61%, em 5.263,68 pontos. Banco Comercial Português subiu 0,76%, mas Galp Energia perdeu 1,48% e Ibersol teve queda de 1,58%. Pharol recuou 1,52%, mas Novabase subiu 0,66%. 
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